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dc.contributor.authorSoares, Emanoel Luís Roque-
dc.date.accessioned2018-12-24T11:39:23Z-
dc.date.available2018-12-24T11:39:23Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSOARES, Emanoel Luís Roque. Foucault: sexualidade e escola. In: VASCONCELOS, José Gerardo; XAVIER, Antônio Roberto (Orgs). Pesquisas Pós-doutorais em história e memória da educação. Fortaleza: Imprece, 2018. p. 91-108.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-8126-170-6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38341-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectValorização das diferençaspt_BR
dc.subjectRespeito à diversidade culturalpt_BR
dc.subjectFoucault, Michel,1926-1984 - Crítica e Interpretaçãopt_BR
dc.subjectComportamento sexualpt_BR
dc.subjectFilosofia da sexualidadept_BR
dc.titleFoucault: sexualidade e escolapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrPercebo que os espaços escolares – onde se deveria enaltecer a todo custo o equilíbrio equânime, partindo de trocas de conhecimento entre saberes e experiências das diversas e diferentes culturas – vêm sendo utilizados como espaços onde mais acontecem a exclusão e a desqualificação dos diferentes; onde as questões ligadas à sexualidade ficam por trás de um discurso da heteronormatividade, que escolhe o que deve ou não deve ser falado ou ensinado sobre sexo. Por isso, neste texto, tratarei sobre as discussões acerca do conceito do “dispositivo” chamado sexualidade e tentarei, timidamente, tecer conjecturas sobre a atuação de docentes, entendendo que a escola deve ser um espaço de acolhida às diferenças, espaço de saber e poder, em que todos devem ser iguais sem a desconsideração das suas diferenças e ainda que este olhar de acolhimento deve, primeiramente, sempre partir do educador, visando a uma igualdade na diferença sem distorções ou distinções. É o próprio Foucault (1995, p. 244) que, entrevistado por Alain Grosrichard na Microfísica do poder, nos esclarece o significado de “dispositivo”: Através deste termo tento demarcar, em primeiro lugar, um conjunto decididamente hegemônico que engloba discursos, instituições, organizações arquitetônicas, decisões regulamentares, leis, medidas administrativas, enunciados científicos, proposições filosóficas, morais, filantrópicas. Em suma, o dito e o não dito são os elementos do dispositivo. O dispositivo é a rede que se pode estabelecer entre estes elementos.pt_BR
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