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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOlinda, Ercília Maria Braga de-
dc.contributor.authorBarroso, Raimunda Eliana Cordeiro-
dc.date.accessioned2018-12-20T12:33:03Z-
dc.date.available2018-12-20T12:33:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationBARROSO, Raimunda Eliana Cordeiro. Narrativas de idosos alfabetizados na velhice: o passado, o presente e o possível. 2018. 64f. Relatório (Pós-Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Fortaleza (CE), 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38228-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectPolíticas educacionaispt_BR
dc.subjectAlfabetização de adultospt_BR
dc.subjectNarrativas pessoaispt_BR
dc.subjectVelhice e sociedadept_BR
dc.titleNarrativas de idosos alfabetizados na velhice: o passado, o presente e o possívelpt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNos últimos anos mais pessoas tiveram acesso ao ensino superior no Brasil, apesar de que o analfabetismo ainda é uma realidade no país. O Estado tem uma dívida histórica com os cidadãos que não tiveram acesso à escola e não conseguiram ser alfabetizados ao longo da vida. De acordo com Peres (2011, p. 633), apesar de ser a parcela da população em que há maior número de analfabetos, “de forma paradoxal, os idosos são exatamente o único grupo etário que não é assistido pelo Poder Público nas atuais políticas educacionais”. Mesmo reconhecendo que muitos brasileiros tenham conseguido aprender a escrever o próprio nome na maturidade, isso não o torna capaz de superar desafios impostos pelo mundo letrado. Segundo Soares (2012, p. 20), “só recentemente passamos a enfrentar esta nova realidade social em que não basta apenas saber ler e escrever, é preciso também saber fazer uso do ler e escrever, saber responder às exigências de leitura e de escrita que a sociedade faz continuamente”. De acordo com a autora, há diferenças de sentido entre os termos alfabetização e letramento, uma vez que “alfabetizado nomeia aquele que apenas aprendeu a ler e a escrever, não aquele que adquiriu o estado ou a condição de quem se apropriou da leitura e da escrita, incorporando as práticas sociais que as demandam.” (p. 19). No conceito de letramento, portanto, está implícita a ideia de que “a escrita traz consequências sociais, culturais, políticas, econômicas, cognitivas, linguísticas, quer para o grupo social em que seja introduzida, quer para o indivíduo que aprenda a usá-la.” (SOARES, 2012, p. 17).pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Relatórios - Pós-doutorado

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