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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/38209
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Viana, Tania Vicente | - |
dc.contributor.author | Alencar, Márcia Vieira de Morais | - |
dc.date.accessioned | 2018-12-19T17:02:18Z | - |
dc.date.available | 2018-12-19T17:02:18Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.identifier.citation | ALENCAR, Márcia Vieira de Morais. Saúde mental e aprendizagem: o brincar como instrumento de avaliação psicológica. 2008. 50f.- TCC ( Especialização) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Treinamento e Desenvolvimento, Especialização em Avaliação Psicológica, Fortaleza (CE), 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38209 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Aprendizagem | pt_BR |
dc.subject | Brincar | pt_BR |
dc.title | Saúde mental e aprendizagem: o brincar como instrumento de avaliação psicológica | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A proposta deste trabalho é focalizar a importância do brincar, nos campos da saúde mental e aprendizagem, como instrumento de avaliação psicológica para a criança. Com esse propósito, são analisados o brinquedo, a brincadeira e o ato de brincar com vistas à promoção da saúde mental infantil e ao êxito da aprendizagem. O estudo é desenvolvido com base, principalmente, no pensamento de Freud (1932) e Winnicott (1975), bem como no de Sara Paín (1992) e Alicia Fernández (1991). Desse modo, a complexidade inerente ao ato de brincar é abordada como fenômeno multidimensional: filosófico, sociológico, psicológico, psicoterapêutico e pedagógico. Ao utilizarmos ferramentas diagnósticas como a entrevista ou hora lúdica, torna-se possível constatar que o momento de brinquedo ou brincadeira transcende os limites de passatempo e diversão, revelando aspectos significativos do universo psíquico infantil e da natureza das relações que a criança estabelece com seu meio, em especial, a família e a escola. Na situação diagnóstica, por meio da atividade lúdica, o psicólogo testemunha a expressão espontânea da criança seja de maneira observadora ou participante. Pode intervir com interpretações, compreendendo a criança e cooperando para que ela própria se conheça e elabore seus conteúdos internos, tornando-se, com efeito, uma pessoa saudável e mentalmente ativa, transformadora da sociedade em que vive. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EAP - Monografias |
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