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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorConceição, Raimundo Nonato de Lima-
dc.contributor.authorSilveira, Fernando Ferreira da-
dc.date.accessioned2018-12-14T20:22:42Z-
dc.date.available2018-12-14T20:22:42Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationSILVEIRA, Fernando Ferreira da. Crescimento da ostra do mangue Crassostrea rhizophorae (guilding, 1828), em sistema de cultivo fixo sob diferentes densidades no estuário do rio Pacoti, Eusébio, Ceará, Brasil. 2007. 36 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38102-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOstra do mangue - Brasil, Nordestept_BR
dc.subjectOstra do mangue - Cultivopt_BR
dc.subjectOstrapt_BR
dc.subjectOstreiculturapt_BR
dc.subjectEngenharia de Pescapt_BR
dc.titleCrescimento da ostra do mangue Crassostrea rhizophorae (guilding, 1828), em sistema de cultivo fixo sob diferentes densidades no estuário do rio Pacoti, Eusébio, Ceará, Brasilpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA ostreicultura representa uma grande parte da produção mundial de produtos marinhos, especialmente por apresentar baixos custos para sua instalação, material de fácil obtenção, facilidade na captação de sementes, manuseio, e ao mesmo tempo um alto índice de rentabilidade, o que torna o cultivo de ostra uma alternativa viável. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo testar diferentes densidades no cultivo da ostra do mangue Crassostrea rhizophorae em travesseiros no estuário do Rio Pacoti. A área de realização do experimento foi o Centro de Estudos Ambientais e Costeiros (CEAC), uma estação avançada de pesquisa do Instituto de Ciência do Mar (LABOMAR/UFC). As sementes de ostras foram coletadas no próprio estuário, próximo ao local onde foi realizada a pesquisa. A estrutura utilizada foi o sistema de mesa com travesseiros, sendo que o cultivo foi dividido em fases para melhor avaliar o desenvolvimento dos indivíduos. As fases de cultivo tiveram a duração de dois a três meses, em que, a primeira fase foi de agosto a outubro de 2006, a segunda de novembro a dezembro de 2006 e a terceira de janeiro a fevereiro de 2007. O cultivo foi feito utilizando a técnica de repicagem. Na primeira fase, as ostras foram cultivadas em densidades de 500, 700 e 1.000 ostras/travesseiro, sendo repicadas para a segunda fase em densidades de 250, 350 e 500 ostras/travesseiro e na terceira fase de 150, 200 e 250 ostras/travesseiro. Quinzenalmente foi realizada diretamente no local a análise das variáveis físico-químicas da água. Mensalmente foram realizadas medições das ostras, tendo como base o crescimento em altura da concha, bem como a manutenção das estruturas de cultivo. Passado o período de experimentação os dados foram submetidos aos testes estatísticos ANOVA unifatorial e o teste de Tukey, com o nível de significância de 5%. As variáveis físico-químicas apresentaram valores aceitáveis para o cultivo destes organismos. Em relação ao crescimento em altura, verificou-se que nas três fases de cultivo as ostras apresentaram crescimentos diferenciados (P < 0,05), porém, as densidades 700 ostras/travesseiro ela fase), 350 ostras/travesseiro (2a fase) e 200 ostras/travesseiro (3' fase) foram as melhores observadas. Conclui-se que a metodologia da repicagem no cultivo de ostra melhora significativamente seu crescimento, proporcionando menor tempo de cultivo para atingir o tamanho comercial, tornando assim uma alternativa de atividade viável para a região do estuário do Rio Pacoti, Ceará, Brasil.pt_BR
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