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dc.contributor.advisorHolanda, Helena Cláudia Frota de-
dc.contributor.authorSilva, Eloísa Salgueiro Fernandes e-
dc.date.accessioned2018-11-29T13:33:21Z-
dc.date.available2018-11-29T13:33:21Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationSilva, E. S. F.; Holanda, H. C. F. (2004)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37789-
dc.descriptionSILVA, Eloísa Salgueiro Fernandes e. Instrumentos do psicólogo escolar para avaliação da depressão na adolescência como causa de queda do rendimento acadêmico. 2004. 53f.- TCC ( Especialização) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Treinamento e Desenvolvimento, Especialização em Avaliação Psicológica Interventiva na Saúde E na Educação, Fortaleza (CE), 2004.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAvaliação Psicologia Interventivapt_BR
dc.subjectrelação escola- família - alunopt_BR
dc.titleInstrumentos do psicólogo escolar para avaliação da depressão na adolescência como causa de queda do rendimento acadêmicopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho foi realizado como pré requisito para a conclusão do curso de especialização dos alunos do curso de pós-graduação em Avaliação Psicológica Interventiva na Saúde e na Educação da Universidade Federal do Ceará, no ano de dois mil e quatro, tendo como objetivo verificar quais os instrumentos mais adequados para avaliação psicológica interventiva da depressão no adolescente utilizados pelo psicólogo escolar. Através de revisão bibliográfica, a pesquisa visou identificar os sintomas que sugerem o quadro da depressão na adolescência, os critérios de avaliação no ambiente escolar e os instrumentos mais adequados a serem aplicados nesta ocasião e circunstância. Os autores mais utilizados e que foram considerados os principais alicerces teóricos para esta monografia foram, Bee (1981), Tiba (1986; 1994), Salomon (2000), Ballone (2003), Cunha (2002), Moreno & Moreno (2000) entre outros. Os dados colhidos e analisados, orientam que a depressão na adolescência não é de fácil identificação, pois se confundi com características próprias desta fase da longevidade humana. Também foi possível verificar que o índice desta doença em crianças e adolescentes vem crescendo entre a população desta faixa etária e que a necessidade de diagnóstico precoce evita não só maior sofrimento psíquico ao individuo como impede prejuízos mais graves em seu rendimento escolar e qualidade de vida em geral. Também foi possível identificar que para se avaliar psicologicamente no ambiente escolar é necessário se ater a cuidados para não se agravar o quadro do aluno em questão, tendo como objetivo apenas realizar um encaminhamento adequado para o caso. Os instrumentos mais adequados seriam as entrevistas com as partes envolvidas (escola, família e aluno), e aplicação de testes geralmente utilizados em instituições que são divididos em os de “auto-avaliação” e “avaliação do observador”.pt_BR
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