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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/37467
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Oliveira Júnior, Antônio Wellington de | - |
dc.contributor.author | Duarte, Lis Paim | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-21T10:56:06Z | - |
dc.date.available | 2018-11-21T10:56:06Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | DUARTE, Lis Paim. Montar uma ruína: Clube Alagoinha. 2018. 234f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza (CE), 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37467 | - |
dc.description.abstract | From the moment its foundations were settle within the sea so that its facade could rest over the surface at a famous corner by the seafront, ALAGOAS YACHT CLUB (“Alagoinha”)’s presence stamped Ponta Verde and Pajuçara’s beaches encounter in such a remarkable way that, nowadays, its remains still hang over Maceió’s urban landscape both as a cultural icon and an undesirable wart. Bound together by the force of time, one cannot think about the city unless the already diluted shape of the ruins rising from the reefs comes to mind. The ancient beach club location is in fact the strongest and toughest beam of this architecture. As if in that exact point of Ocean and geography, and always through a degeneration process, a bigger narrative could be surprisingly agglutinated, erupting as a precise explosion amongst the wreckage… Formerly with a small team, later by myself, I kept visiting Alagoinha’s ruins every six months, in order to capture in film the fragments of such eruption. In parallel, I came across the rare photograph and VHS/ K7 tape registers owned by club’s founders, the Costa family, all of which were personally handed to me. My collection was then extended to more than 40 hours in video footages, 1800 photos, and about 20 hours in audio tapes fully recorded inside the ruins, including a number of ambient sounds plus testimonials by different narrators in a series of conversations with me. The (re)combination of all this material is what gives my own construction its particular form. MOUNTING A RUIN: ALAGOINHA CLUB proposes, therefore, an investigation on the poetics of montage that is performed in a double movement: on the one hand, it is a disclosure of the game proceedings involved in the creation and treatment of that archive inside and outside the camera, through the spaces of the very ruins, the mind, and the editing room/island; on the other, the montage operation itself is also that of the disruption of the possibility to create a linear narrative on the ongoing decline of Alagoinha, while its ruins are being targeted by transitory occupations and, especially after the announcement of a plan to build there a “touristic milestone”, by the imminent threat of disappearance as well. Unfolding the fragmented content of that precarious archive in a prime possible plot, and so connecting photographic, and descriptive, images, sonorous words, process reports, and distinct conversations, I get to experience the assembling of an authentic thesis-film (or would it be a film-thesis?). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Alagoas Iate Clube | pt_BR |
dc.subject | Montagem | pt_BR |
dc.subject | Arquivo | pt_BR |
dc.subject | Ruínas urbanas | pt_BR |
dc.subject | Arte contemporânea | pt_BR |
dc.title | Montar uma ruína: Clube Alagoinha | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Desde que foi erguida dentro d’água, na ponta da orla marítima, a edificação do ALAGOAS IATE CLUBE – o Alagoinha – referenciou de tal forma a junção das praias da Ponta Verde e da Pajuçara que a presença da sua ruína passou a pairar sobre a paisagem urbana de Maceió como um ícone cultural e uma verruga indesejada. Unidos pelo tempo, não se pode pensar sobre o antigo clube na cidade sem que os escombros do edifício venham à tona como uma sombra, precisamente impressa sobre os arrecifes que lhe servem de terreno. Esta é sobretudo a viga mais resistente da sua arquitetura – a localização em que foi construída. É como se nesta exata coordenada (do mapa, das águas, da cidade) pudesse estar concentrada, sempre através da degeneração, uma narrativa que se apresenta ao pensamento como uma explosão de destroços… De início acompanhada por uma equipe pequena, e, logo depois, sozinha, desde dezembro de 2012 passei a visitar semestralmente as ruínas do Alagoinha, a fim de capturar em filme e arquivar os fragmentos de tal explosão. Em paralelo, deparei-me com os registros do passado do prédio através do acervo de fotografias e de fitas em VHS e K7 cedido a mim pela Família Costa, fundadora do clube. A soma do meu arquivo abrange hoje cerca de 40 horas de gravações em vídeos, 1800 fotografias e 20 horas de ambiências sonoras e conversas gravadas na ruína com narradores que emprestaram seus diferentes pontos de vista à minha construção. MONTAR UMA RUÍNA: CLUBE ALAGOINHA propõe, portanto, uma investigação da poética da montagem que se configura num duplo movimento: por um lado, há uma exposição do jogo de procedimentos na criação e manipulação desse arquivo na montagem dentro e fora da câmera, entre o espaço da ruína, da mente e da ilha de edição; por outro, a operação de montagem que aqui se realiza é também a do despedaçar da possibilidade de uma narrativa linear do declínio do Alagoinha, alvo de ocupações transitórias e de ameaças constantes de desaparecimento, principalmente após o anúncio da obra do “Marco Referencial do Turismo” em Maceió. Ao desdobrar a matéria ragmentada e heterogênea desse arquivo precário (e ainda em aberto) numa primeira trama possível, experimento o exercício de montagem de uma dissertação-filme (ou seria um filme-dissertação?), por meio de imagens fotográficas ou descritas, palavras sonoras, relatos de processo e interlocuções de diversas naturezas. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | PPGARTES - Dissertações defendidas na UFC |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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