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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/37451
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Sá, Ticiana Santiago de | - |
dc.contributor.author | Ribeiro, Alexandra Severino | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-20T15:05:03Z | - |
dc.date.available | 2018-11-20T15:05:03Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | Ribeiro, A. S.; Sá, T. S. (2012) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37451 | - |
dc.description | RIBEIRO, Alexandra Severino. Rotina na educação infantil: a percepção das professoras de pré-escola, sobre a rotina e a autonomia das crianças. 2012. 68f. - TCC (Monografia) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Departamento de Estudos Especializados, Curso de Especialização em Educação Infantil, Fortaleza (CE), 2012. | pt_BR |
dc.description.abstract | This study aimed to analyze the teachers' perception of a public school Horizonte, the role of routine in the development of children's autonomy. His special interests are to understand how teachers perceive the development of children's autonomy, identify the concepts and how they plan and develop a routine in order to understand their perceptions about the relationship between routine and development of children. The theoretical framework that supported this research was sóciointeracionista Vygotsky's theory () and Liberating Pedagogy of Paulo Freire. This is a qualitative research with semi-structured interviews conducted in May 2012 in an Early Childhood Center (ERC) that Horizon serves children 3-5 years. Of the three teachers interviewed one teaches classes in 4 years and in two groups of five years. The analyzes showed that the teachers have a superficial knowledge about the topics "routine" and "autonomy." Realize that the way they organize the routine can directly influence the autonomy of children, but there are many more questions of the teachers regarding their practice and how they should provide significant moments for children to become autonomous beings. This is due to the fact that teachers have little or no knowledge of theories about the issues under study that could support his practice and become his most significant work promoting not only autonomy, but the overall development of children. There is no educational activities designed with specific objectives to develop the autonomy of children. For the teachers do not conceive children as being active and able to act and decide according to their needs and singularities responsible enough to be builders of their own history. There is a routine centered on the teacher, children are dependent on them to engage in any activity. For these teachers may act in order to develop all aspects of childhood, it is necessary that they also have autonomy and awareness of its role as a mediator so that they can work with children, establishing relations of interactions, planning, reflecting their actions which will generate safety and direction of their pedagogical, practice with elaborate and well prepared. The concepts of children and education that each teacher has direct influence on their practices and this is linked to routine and therefore the autonomy of children. What can make them autonomous beings or dependent with respect to how autonomy is scheduled for each class. This research sparked interest and curiosity of all the teachers involved, what the considerations about the topic and the desire to appropriate more independently on the subject. Providing a sense of accomplishment, because from this desire to discover, to study in trying to improve their practice teachers may offer a better service to our children. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Rotina | pt_BR |
dc.subject | Autonomia | pt_BR |
dc.subject | Educação infantil | pt_BR |
dc.subject | Routine | pt_BR |
dc.title | Rotina na educação infantil: a percepção das professoras de pré-escola, sobre a rotina e a autonomia das crianças | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A presente pesquisa tem como objetivo analisar a compreensão das professoras de uma escola pública de Horizonte cidade pertencente ao estado do Ceará, sobre o papel da rotina no desenvolvimento da autonomia das crianças das turmas de pré-escola. Seus interesses específicos destinam-se a compreender a forma como as professoras concebem o desenvolvimento da autonomia das crianças, identificar as concepções e a forma como elas planejam e desenvolvem a rotina buscando entender suas percepções sobre a relação entre rotina e o desenvolvimento das crianças. A fundamentação teórica que subsidiou essa pesquisa foi a teoria sóciointeracionista de Vigotski e a Pedagogia Libertadora de Paulo Freire. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com entrevistas semi-estruturadas realizadas em um Centro de Educação Infantil (CEI) de Horizonte, que atende a crianças de três a cinco anos. Os sujeitos de estudo deste trabalho são três professoras; duas lecionam nas turmas de quatro anos e outra na turma de cinco anos. As análises mostraram que as professoras possuem um conhecimento superficial sobre as temáticas: “rotina” e “autonomia”. Todas as professoras compreendem que a forma como organizam a rotina pode influenciar diretamente na autonomia das crianças e que ainda existem muitas dúvidas em relação a sua prática de como deve ser o fazer pedagógico objetivando proporcionar momentos significativos para que as crianças se tornem seres autônomos. Isso se deve ao fato de que as professoras possuem pouco ou quase nenhum conhecimento específico de teóricos com estudos relacionados às temáticas em estudo. O que poderia embasar sua prática e rotina, tornando seu trabalho mais prazeroso e promovendo, não somente a autonomia, mas o desenvolvimento global das crianças. É perceptível que as professoras não elaboram atividades pedagógicas com objetivos específicos para desenvolver a autonomia das crianças, talvez por não conceberem as crianças como seres ativos, capazes de agir e tomar suas próprias decisões de acordo com suas necessidades e interesses, e com competência o suficiente para juntos construírem uma rotina significativa, respeitando cada sujeito como único e singular. Existe uma rotina centrada na professora, apesar de as crianças possuírem liberdade para realizarem determinadas atividades. Entretanto, é necessário o consentimento da professora explicando o que devem ou não fazer, comprometendo a autonomia destas crianças. Para que as professoras possam atuar de forma a desenvolver todos os aspectos infantis, torna-se necessário que elas compreendam sua função como mediadora atuando junto às crianças, proporcionando-lhes atividades desafiadoras e interessantes, estabelecendo relações de interações e trocas, planejando e refletindo sobre suas ações. O que vai gerar segurança e direcionamento do seu fazer pedagógico, com práticas bem elaboradas e bem preparadas. Para que tudo isso aconteça, é necessário que as professoras acreditem nas diversas capacidades das crianças como as de criar, sentir, imaginar e aprender, possibilitando assim, o desenvolvimento da autonomia, contemplando a criança como um ser integral que não deve ser visto como um sujeito fragmentado, pois desfavorece tanto o cognitivo, como o emocional e o motor, que são características específicas das crianças que frequentam as turmas de Educação Infantil. Conclui que as professoras, colaboradoras do estudo em questão, apesar de possuírem pouco conhecimento acerca do assunto, mostram interesse em aperfeiçoar seu fazer pedagógico através de pesquisas, utilizando para tal, ferramentas como a internet e livros, demonstrando que reconhecem a importância de seu trabalho, pois sabem que quanto mais qualificadas forem, melhor será o atendimento às crianças. | pt_BR |
Appears in Collections: | EEI - Monografias |
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