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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/37408
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Leite, Maria Ilnair Martins | - |
dc.contributor.author | Mesquita, Elizangela Silva | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-16T18:54:52Z | - |
dc.date.available | 2018-11-16T18:54:52Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | Mesquita, E. S.; Leite, M. I. M. (2015) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37408 | - |
dc.description | MESQUITA, Elizangela Silva. A escuta da criança sobre a linguagem gráfica: ressignificando o fazer pedagógico. 2015. 47f. –TCC (Monografia) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil, Fortaleza (Ce), 2015. | pt_BR |
dc.description.abstract | This present research aims at investigating the conceptions of children about graphic language. As theoretical reference, it was adopted contributions from Edwards, Gandini, Forman (1999), Bassedas (1999), Rinaldi (2012), Barbieri (2012), Cunha (2014). The investigation took place in a public school in the city of Fortaleza- CE with students of the fifth grade in elementary school with a group of eighteen five-year-old children (ten girls and eight boys). The research on qualitative approach was defined by the case study which was used, as observation instruments, three experiences with graphic language which lasted approximately two hours during the months of November and December; and the interview with the children. A sort of “field journal” and a photographic camera were used for the observation recordings and a voice recorder for the interview. The data analysis showed that children lived activities related to painting and drawing. The paintings were summarized to color ready and finished drawings linked to a certain subject that the teacher considered important such as “harmful animals” and holidays or celebrations. In addition to it, in the graphic activities, children have not had many alternatives to communicate their ideas since the material needed was invariable and it was always kept locked in the teacher’s lock, out of reach for the children. This way, we may assume that children, throughout their speeches, reveal many preponderant contents to enrich their experiences with graphic language allowing them to break up with the adult centered vision and with the overlapping of one specific language upon others. Keywords: | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Linguagem Gráfica | pt_BR |
dc.subject | Educação Infantil | pt_BR |
dc.subject | Prática Pedagógica | pt_BR |
dc.subject | Graphic Language | pt_BR |
dc.subject | Childhood Education | pt_BR |
dc.title | A escuta da criança sobre a linguagem gráfica: ressignificando o fazer pedagógico | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A presente pesquisa tem como objetivo investigar as concepções das crianças sobre a linguagem gráfica. Como referencial teórico, foram adotadas as contribuições de Edwards, Gandini, Forman (1999), Bassedas (1999), Rinaldi (2012), Barbieri (2012), Cunha (2014). A investigação aconteceu em uma turma de infantil V de uma escola pública municipal de Fortaleza, com um grupo de dezoito crianças de 5 anos de idade (dez meninas e oito meninos). A pesquisa de abordagem qualitativa foi definida pelo estudo de caso, em que foram usados como instrumentos a observação de três vivências com a linguagem gráfica, com a duração aproximada de duas horas, no período de novembro e dezembro; e a entrevista com as crianças. Os recursos utilizados foram o “diário de campo” e a câmera fotográfica para o registro das observações e o gravador de voz no momento da entrevista. A análise dos dados revelou que as crianças vivenciam atividades relacionadas à pintura e ao desenho. A pintura, em específico, se resumia a colorir desenhos “prontos” e “acabados” ligados a um determinado assunto que a professora julgava ser importante, como “animais nocivos” e datas comemorativas. Além disso, nas atividades gráficas, as crianças não tinham muita alternativa para comunicar suas ideias, uma vez que os materiais de construção eram invariáveis e sempre ficavam guardados no armário da professora, fora do alcance das crianças. Nesse sentido, podemos concluir que as crianças, através das suas falas, nos revelam vários conteúdos preponderantes para enriquecer as experiências com a linguagem gráfica, permitindo o rompimento com a visão adultocêntrica e com a sobreposição de uma determinada linguagem sobre outras. Palavras-chave: | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EDEI - Monografia |
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