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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGonzalez, Ricardo Hugo-
dc.contributor.authorPereira, Suellen Matos-
dc.date.accessioned2018-11-16T18:43:59Z-
dc.date.available2018-11-16T18:43:59Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationPEREIRA, Suellen Matos. Comportamentos de risco à saúde em adolescentes de escolas da rede privada de fortaleza. 2018. 52 f. Monografia (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37396-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectComportamentos de Riscopt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.titleComportamentos de risco à saúde em adolescentes de escolas da rede privada de fortalezapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA adolescência é um período de transição da infância para a vida adulta, marcada por intensas mudanças emocionais, cognitivas, sociais, físicas e hormonais. Não obstante, várias são as condutas que interferem prejudicando a saúde dos adolescentes. Dessa forma, objetiva-se analisar os comportamentos de riscos à saúde em adolescentes de escolas particulares. Trata-se de um estudo descritivo de corte transversal realizado em duas escolas da rede privada do município de Fortaleza, Ceará, Brasil. Será utilizado para avaliar os comportamentos de riscos e proteção à saúde o YRBS-C (Youth Risk Behavoir Survellance) desenvolvido pelo Center for Disease Controland Prevention/ United States of America (CDC/USA). O estudo foi composto com adolescentes com idade média de 13,5 ± 1,63, estudantes de escolas particulares no município de Fortaleza. Quanto à violência na escola, no total, 34,4% dos entrevistados responderam que sim, já haviam participado de briga nos últimos 12 meses. Um destaque identificado quanto à violência na escola, foi sempre a maior prevalência dos meninos quando comparado as meninas, porém sem diferença significativa. Sobre os comportamentos sexuais de risco verificou-se que 84,4% dos adolescentes não tiveram relação sexual. Sendo que, dos jovens que responderam “sim”, que já haviam tido relação sexual, no geral, 71,4% tiveram com idade inferior a 11 anos. Foi observado que 43,3% do total dos adolescentes do presente estudo já consumiram bebida alcoólica, destacando-se com maior percentual as meninas com 46,3%. Sobre a prática de atividade física, averiguou-se que a média do total dos escolares, ficou entre 2,06 ± 2,3 dias, sendo que as meninas apresentaram um menor número de dias com 1,61 ± 2,0. Há necessidade de novos estudos mais abrangentes, que possam englobar uma população maior de escolares, e que facilitem identificar com mais precisão os subgrupos que apresentem maiores fatores de risco, podendo contribuir futuramente para o desenvolvimento de programas para a promoção da saúde no ambiente escolar.pt_BR
Aparece nas coleções:EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO - Monografias

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