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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/37395
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Oliveira, Rodrigo Ribeiro | - |
dc.contributor.author | Barroso, Wanessa Rodrigues Cândido | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-16T18:26:00Z | - |
dc.date.available | 2018-11-16T18:26:00Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | BARROSO, Wanessa Rodrigues Cândido. Avaliação do efeito agudo do rolo de liberação miofascial na mobilidade, dor e fadiga após esforço intenso. 2018. 18 f. Monografia (Graduação em Educação Física) -Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37395 | - |
dc.description.abstract | Introduction: Self-myofascial release has been widely performed, however, a few studies have verified its effects on the flexibility, fatigue perception and pain mechanical threshold of quadriceps in individuals in a fatigated state. The purpose of this research was to assess the foam roller effects on the flexibility, mechanical pain threshold and perceived fatigue of the quadriceps in young adults submitted to a fatigue protocol. Methods: A experimental, randomized, parallel study, was conducted. We selected healthy young subjects, men, and women, which practice any sports modality. The subjects were divided into two groups: Foam Roller and Minimal Intervention. The participants of both groups performed a quadriceps fatigue protocol on the isokinetic dynamometer. Flexibility, mechanical pain threshold and perceived fatigued were assessed as dependent variables. Group FR performed self-myofascial release with a foam roller while the MI group performed 30 seconds of soft hand stimulus. Results: 10 subjects with a media of 22.8± 1.3 and 25.6±2.4 years, in the FR and MI group respectively, take part in the study. Groups were similar (p>0.05) in regard to demographics (age, weight, height) and dependent variables in the baseline. No difference was found in the quadriceps flexibility between pre and post-intervention period. Both groups had an important reduction (p>0.05) on the perceived fatigue after intervention but not superiority was detected between them. The Mechanical Pain Threshold didn't change over time in any group. Conclusion: Effects of self-myofascial release over flexibility, mechanical pain threshold, and perceived fatigue are similar to a minimal intervention. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Auto liberação miofascial | pt_BR |
dc.subject | Flexibilidade muscular | pt_BR |
dc.subject | Fadiga | pt_BR |
dc.title | Avaliação do efeito agudo do rolo de liberação miofascial na mobilidade, dor e fadiga após esforço intenso | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Introdução: A auto liberação miofascial tem sido amplamente utilizada, mas poucos estudos verificaram os efeitos do rolo de liberação sobre a flexibilidade do quadríceps, percepção de fadiga e limiar pressórico de dor de indivíduos em estado fadigado. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do rolo de liberação auto aplicado sob a flexibilidade, limiar pressórico de dor e percepção de fadiga no quadríceps após esforço intenso em jovens adultos. Métodos: Foi conduzido um estudo experimental, aleatorizado, paralelo. Foram selecionados para o estudo jovens saudáveis, de ambos os sexos, que praticassem qualquer modalidade esportiva. Os participantes foram divididos em dois grupos: Foam Roller (FR) e Mínima Intervenção (MI). Todos os indivíduos foram submetidos à um protocolo de fadiga muscular no dinâmometro isocinético. As variáveis dependentes avaliadas após o protocolo de fadiga e depois da intervenção foram: flexibilidade de quadríceps, dor muscular local e percepção de fadiga. A intervenção no grupo FR consistiu de 30 segundos de autoliberação com o rolo de espuma. O grupo controle realizou uma intervenção mínima caracterizada pelo estímulo tátil sobre a região do quadríceps, também durante 30 segundos. Resultados: Participaram 10 jovens, com média de idade de 22,8±1,30 e 25,6±2,40 no grupo FR e grupo controle, respectivamente. Os grupos eram semelhantes (p>0,05) em relação as varíaveis demográficas (Idade, peso, altura) e nas variáveis dependentes na avaliação de base. Não houve diferença (p>0,05) entre os valores médio de flexibilidade de quadríceps antes e após a intervenção. Ambos os grupos apresentaram diminuição importante (p<0,05) da percepção de fadiga após a intervenção mas não houve superioridade entre os grupos. Não houve alteração no limiar pressórico de dor após intervenção nem diferença entre os grupos. Conclusão: Os efeitos da auto liberação sobre a flexiblidade, limiar pressórico de dor e percepção de fadiga do quadríceps são semelhantes a uma intervenção mínima. | pt_BR |
Appears in Collections: | EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO - Monografias |
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