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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPaiva, Luiz Fábio Silva-
dc.contributor.authorDias, Nataniel Colares-
dc.date.accessioned2018-11-09T16:48:01Z-
dc.date.available2018-11-09T16:48:01Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationDias, N. C.; Paiva, L. F. S. (2009)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37136-
dc.descriptionDIAS, Nataniel Colares. Espacialidade e territorialidade da violência nas áreas litorâneas de Fortaleza, Ceará: bairro do Serviluz em foco. 2009. 47f.- TCC ( Monografia) -Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Especialização em Cidadania, Direitos Humanos, e Segurança Pública, Fortaleza (CE), 2009.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectServiluzpt_BR
dc.titleEspacialidade e territorialidade da violência nas áreas litorâneas de Fortaleza, Ceará: bairro do Serviluz em foco.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho discorre sobre a violência, principalmente entre os jovens, em especial da comunidade do Serviluz, que fica situada entre os bairros do Cais do Porto e do Vicente Pizon, na zona leste da cidade de Fortaleza. Ele mostra o processo de formação dos territórios nos espaços influenciados pela violência, as territorialidades formadas por grupos rivais dentro da aludida comunidade, em outras palavras, os territórios do medo. No decorrer do trabalho, procuramos analisar o expressivo contingente de jovens existentes no conjunto geral da população, somado ao aumento da violência e da pobreza e ao declínio das oportunidades de trabalho. Esses fatos estão deixando a juventude fortalezense sem perspectivas para o futuro, sobretudo o segmento de jovens que é vítima de situações sociais precárias, muitas vezes excluídos socialmente e aquém das necessidades mínimas para garantir uma participação ativa no processo de conquista da cidadania e desenvolvimento cultural. Muito desses jovens convivem diariamente com a falta de estruturação familiar, pois vivem em ambientes nos quais a família já não tem condições de criar ou manter laços de amor, carinho, cuidado e preocupação, haja vista que a luta pela sobrevivência mina quaisquer possibilidades de uma convivência saudável para o pleno desenvolvimento desses jovens, impossibilitando-os de alcançarem a condição de cidadão. Nesse ambiente e nessas condições, fica fácil banalizar a violência, por isso ela tanto cresce e cada vez mais se estabelece no seio de nossa sociedade. A sobrevida nesse meio é tão cruel e desumana que o sofrimento gera violência de maneira simples, quase como uma resposta imediata às condições selvagens em que mal vivem. É no contexto de vulnerabilidades dessa juventude, responsável pela segregação do Serviluz, e da falta de perspectivas destes que o trabalho se desenvolveu, mostrando os territórios e de que forma eles predominam dentro da comunidade e geram a sensação de medo em sua população.pt_BR
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