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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCosta, Walter Carlos-
dc.contributor.authorCordeiro, Cleber Souza-
dc.date.accessioned2018-11-06T13:59:21Z-
dc.date.available2018-11-06T13:59:21Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCORDEIRO, Cleber Souza. Tradução comentada de Aguafuertes Madrileñas, de Roberto Arlt. 2018. 306f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Fortaleza (CE), 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36882-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstudos da Traduçãopt_BR
dc.subjectEstudios de Traducciónpt_BR
dc.subjectRoberto Arltpt_BR
dc.subjectLiteratura Argentinapt_BR
dc.titleTradução comentada de Aguafuertes Madrileñas, de Roberto Arltpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNos anos 1935-1936, o escritor e jornalista argentino Roberto Arlt foi enviado como correspondente à Espanha pelo jornal El Mundo. Percorreu aquele país, onde pode observar o povo, os costumes, a arquitetura e demais idiossincrasias de diversas regiões, além de fazer uma incursão ao Marrocos. Suas impressões e fotografias são publicadas durante a viagem no jornal portenho. Ao final de seu percurso, chega a Madri, onde permanece de janeiro a abril de 1936, sendo testemunha ocular de acontecimentos que precederam a Guerra Civil Espanhola. Sua permanência na capital espanhola rendeu trinta e sete crônicas, que eram acessíveis apenas nas páginas do jornal até, no início deste século, serem selecionadas e publicadas pelas editoras Losada (Buenos Aires, 2000), Hermida (Madri, 2015) e Hernández (Buenos Aires, 2017). Este trabalho compreende uma tradução anotada e comentada das chamadas Aguafuertes madrileñas, justificada por seu duplo interesse, literário e histórico, bem como pelo crescente reconhecimento da importância da série de Aguafuertes espanholas na trajetória literária de Arlt. Compõe o trabalho ainda estudo introdutório acerca do autor, enfocado em sua faceta de viageiro e, em especial, em sua jornada espanhola. São abordadas também suas Aguafuertes, estando presente a discussão acerca do caráter híbrido e multifacetado destes textos, bem como uma revisão do percurso da literatura arltiana traduzida até o momento. Os comentários sobre tradução serão realizados a partir de leituras de Antoine Berman (2007) e Jiří Levý (2011, 2012, 2012b). Ademais, como suporte para a análise da prática tradutória, serão úteis trabalhos acadêmicos dedicados ao trabalho de tradução da obra de Roberto Arlt, além daqueles que abordam especificamente as chamadas Aguafuertes españolas, como os de Carvalho (2009), Cimadevilla (2009; 2013), Frenkel (2007), Juárez (2008), Ribeiro (2001) e Vale (2012), entre outros.pt_BR
dc.description.abstract-esDurante los años 1935-1936, el escritor y periodista argentino Roberto Arlt fue enviado a España como corresponsal por el periódico El Mundo. Arlt recorrió el país, observando la gente, las costumbres, arquitectura y demás idiosincrasias de las diversas regiones, además de hacer una incursión en Marruecos. Sus impresiones y fotografías se publican durante el viaje en El Mundo. Al final de su trayecto llega a Madrid, quedándose allí entre enero y abril de 1936, donde testimonia los hechos que precedieron la Guerra Civil Española. De su permanencia en la ciudad se generaron treinta y siete crónicas, que permanecian restrictas a las páginas del diario hasta que, en los años 2000, fueron seleccionadas y publicadas por las editoriales Losada (Buenos Aires, 2000) Hermida (Madrid, 2015), y Hernández (Buenos Aires, 2017). Este trabajo comprende una traducción anotada y comentada de las llamadas Aguafuertes madrileñas, justificada por el doble interés que encierran –literario e histórico–, así como por el crecente reconocimiento de la importancia de las Aguafuertes españolas en la literatura de Arlt. También componen este trabajo un estudio introductorio sobre el autor, enfocado en su faceta de viajero y, particularmente, en el viaje a España. Se presenta un abordaje de sus Aguafuertes, planteando la discusión acerca de su carácter híbrido y polifacético, bien como un repaso de la trayectoria de la literatura arltiana traducida hasta la fecha. Se presentarán comentarios aplicados respecto a la traducción, fundados en lecturas de Antoine Berman (2007) y Jiří Levý (2011, 2012, 2012b). Finalmente, como soporte a la práctica de traducción, se utilizaron trabajos académicos dedicados al esfuerzo de traducción de la obra de Roberto Arlt, así como aquellos que tratan específicamente de las llamadas Aguafuertes españolas, como lo son los de Carvalho (2009), Cimadevilla (2009; 2013), Frenkel (2007), Juárez (2008), Ribeiro (2001) y Vale (2012).pt_BR
Aparece nas coleções:POET - Dissertações defendidas na UFC

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