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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorSouza, Átala de Oliveira-
dc.contributor.authorRodrigues, Brenda Albuquerque-
dc.contributor.authorDamasceno, Daniel de Rezende-
dc.contributor.authorMaciel, Erick Bruno Oliveira-
dc.contributor.authorTorres, Frida Tainá Popp-
dc.contributor.authorTréz, João Gabriel de Abreu e-
dc.contributor.authorSantos, Mylena Ceribelle Gadelha-
dc.contributor.authorFranca, Rosiane de Melo-
dc.contributor.authorBezerra, Taís Barros-
dc.date.accessioned2018-11-05T12:59:42Z-
dc.date.available2018-11-05T12:59:42Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSouza, A. O.; Rodrigues, B. A.; Damasceno, D. R.; Maciel, E. B. O.; Torres, F. T. P.; Tréz, J. G. A.; Santos, M. C. G.; Franca, R. M.; Bezerra, T. B.; Salgado, J. R. A. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36848-
dc.descriptionALEXANDRE, José Reginaldo Rogério. Entre conversas por cotovelos, o Zé cangaceiro, que é fruto do meio, brinca solto na loucura de ser. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 35, p. 62-87, abr. 2016. Entrevista concedida a Átala de Oliveira Souza, Brenda Albuquerque Rodrigues, Daniel de Rezende Damasceno, Erick Bruno Oliveira Maciel, Frida Tainá Popp Torres, João Gabriel de Abreu e Tréz, Mylena Ceribelle Gadelha Santos, Rosiane de Melo Franca e Taís Barros Bezerra.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectFesta juninapt_BR
dc.subjectZé Testinhapt_BR
dc.subjectAnimador de quadrilhapt_BR
dc.subjectSertãopt_BR
dc.titleEntre conversas por cotovelos, o Zé cangaceiro, que é fruto do meio, brinca solto na loucura de serpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNão tem cidade grande, asfalto quente, rotina desgraçada que faça José Reginaldo Rogério Alexandre esquecer o sertão. Foi de Banabuiú e Itapajé, cidades natais dos pais, que herdou o apreço pelo sertanejo, os gestos humildes, os sorrisos gratuitos e a fala curiosa. Marcador de uma das mais tradicionais quadrilhas cearenses, a Zé Testinha, Reginaldo Rogério escolhe o passado para enxergar-se. Dá-se por inteiro, fruto do meio que é, um viajante no tempo que parte sem bagagem e volta sempre cheio de boas histórias para contar. [...]pt_BR
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