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Tipo: TCC
Título: Análise da concordância entre métodos de avaliação de respostas antropométricas ao treinamento resistido em adultas e idosas
Autor(es): Magalhães, Saulo Chaves
Orientador: Assumpção, Cláudio de Oliveira
Palavras-chave: Envelhecimento;Treinamento resistido;Antropometria;Métodos de avaliação física;Análise de concordância
Data do documento: 2017
Citação: MAGALHÃES, Saulo Chaves. Análise da concordância entre métodos de avaliação de respostas antropométricas ao treinamento resistido em adultas e idosas. 2017. 98 f. Monografia (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.
Resumo: Um dos meios de se promover a saúde para a população mais velha é a prática de exercícios físicos, em especial o treinamento resistido, como controle da composição corporal e preservador da massa livre de gordura. Como em todo programa de exercícios físicos, as respostas antropométricas às intervenções baseadas no treinamento resistido necessitam de métodos de avaliação. Porém, há divergências quanto à sua escolha para a população mais velha submetida a uma modalidade de treinamento que estimula adaptações mais específicas, como o treinamento resistido, levando em consideração efeitos associados às especificidades do treinamento e características da população em questão. O objetivo deste estudo foi analisar a concordância entre métodos de mensuração e avaliação das respostas antropométricas ao treinamento resistido na população feminina com mais de 50 anos e idosas. Para isso, foram comparados os indicadores fornecidos por diversos métodos de avaliação das respostas antropométricas a um programa proposto de treinamento resistido para o público especificado, baseados em: medidas de dobras e perímetros corporais; estimativas de composição corporal; índices corporais gerais e locais. Constatou-se que medidas simples, não necessariamente inseridas em alguma fórmula estimativa de composição corporal, como as dobras cutâneas tricipital e da coxa, e as circunferências da cintura e do abdome, podem ser bons parâmetros para avaliação dos resultados ao treinamento. Índices corporais, bastante utilizados em levantamentos epidemiológicos, parecem não ser parâmetros eficazes na avaliação e evidenciação desses resultados, enquanto fórmulas estimadoras de gordura corporal, baseadas em cálculos preditivos de densidade corporal, demonstraram pouca concordância entre si, podendo induzir a diferentes compreensões dos resultados do mesmo treinamento, mesmo para os mesmos indivíduos avaliados.
Abstract: A way for health promoting to the older population are physical exercises, especially resistance training, for body composition control and fat-free mass preservation. As in any exercise program, anthropometric responses to resistance training-based interventions needs most clarified anthropometric assessment methods. However, there is some disagreement about their choice for the older population participant in a specific type of training, such as resistance training, which prompts to more specific adaptations, as its combination with characteristics of aging can interfere with the base parameters on which such methods rely. So, the main goal of this study was to evaluate the agreement degree between common indicators obtained via different assessment methods of anthropometric responses to the resistance training in the female population older than 50 years and female elderly. For this purpose, indicators were compared from different anthropometric assessment methods in response to a proposed resistance training program for the public specified. Those methods were based on: skinfolds and body-perimeters measures; body composition estimates; general and local body rates. It was found that simple measures, not necessarily put in body composition estimative formulas, such as the triceps and thigh skin-folds and waist and abdomen body-perimeters, might be good parameters for assessing results from training. Body indexes, mainly used by epidemiological surveys, didn’t seem to be effective parameters for assessing and evaluating results from resistance-training, while body-fat estimating formulas, which are based on predictive calculations of body density, showed very little agreement among them, leading to different comprehension of the results for the same training, even for the same subjects evaluated.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36640
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