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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorOliveira, Amanda Souto Maior de-
dc.contributor.authorCavalcanti, Anna de Carvalho-
dc.contributor.authorMedeiros, Camila Maria Torres-
dc.contributor.authorCavalcante, Carol-
dc.contributor.authorPinheiro, Cinara Sá de Assis-
dc.contributor.authorSouza, Gabriela Ramos-
dc.contributor.authorPedrosa, George-
dc.contributor.authorDodt, Liana Cristina Vilar-
dc.contributor.authorFialho, Lívia Pontes-
dc.contributor.authorLima, Raphaelle Christine Batista de-
dc.date.accessioned2018-10-18T14:56:37Z-
dc.date.available2018-10-18T14:56:37Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationOliveira, A. S. M.; Cavalcanti, A. C.; Medeiros, C. M. T.; Cavalcante, C.; Pinheiro, C. S. A.; Souza, G. R.; Pedrosa, G.; Dodt, L. C. V.; Fialho, L. P.; Lima, R. C. B.; Salgado, J. R. A. (2012)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36563-
dc.descriptionLAGE, Nilson Lemos. A lucidez de um Dom Quixote contemporâneo não se cansa de lutar contra dragões do mau jornalismo. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 26, p. 6-28, abr. 2012. Entrevista concedida a Amanda Souto Maior de Oliveira, Anna de Carvalho Cavalcanti, Camila Maria Torres Medeiros, Carol Cavalcante, Cinara Sá de Assis Pinheiro, Gabriela Ramos Souza, George Pedrosa, Liana Cristina Vilar Dodt, Lívia Pontes Fialho e Raphaelle Christine Batista de Lima.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectInformaçãopt_BR
dc.subjectVerdadept_BR
dc.subjectDom da palavrapt_BR
dc.subjectLucidezpt_BR
dc.titleA lucidez de um Dom Quixote contemporâneo não se cansa de lutar contra dragões do mau jornalismopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDe tanto ler jornais, de tanto buscar informações, decide se tornar, ele também, um jornalista. Para tanto, recorre a uma "armadura" de conhecimento herdada do pai e a uma disciplina militar imposta pelo colégio, mas, principalmente, por ele mesmo. Como todo cavaleiro, nosso jornalista precisa de uma dama a quem honrar. Ele escolhe, então, a verdade como princípio básico de vida. O plano era desfazer injustiças e combater gigantes e dragões através do dom da palavra. Nosso Dom Quixote contemporâneo não é louco. Pelo contrário. É muito lúcido e articulado, mas isso não quer dizer que ele ande distante da "loucura nossa de todo dia". Nilson Lemos Lage quis cursar medicina, mas largou o curso por não concordar com o posicionamento de, ninguém mais, ninguém menos, Freud. Não confundamos isso com soberba. É a alta criticidade de quem tem leitura e fundamentos para tal. Cursou letras com habilitação em russo porque queria ler as ideias novas de autores do país que estava em ascensão. Não se tornou um médico e, muito menos, um professor de russo. Não cursou jornalismo, entretanto, como possam imaginar. Virou jornalista autodidata sem diploma na mão, mas com uma experiência que só se consegue na prática e na vontade de crescer que ele tinha - e ainda tem. [...]pt_BR
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