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dc.contributor.authorCruz, Janaína Miranda-
dc.date.accessioned2018-10-18T14:18:57Z-
dc.date.available2018-10-18T14:18:57Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCruz, J. M. (2018)pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7485-338-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36556-
dc.descriptionCRUZ, Janaína Miranda. Sentidos dos afetos: uma abordagem psicossocial às famílias em situação de pobreza. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2018. 207p. Coleção Humanidades – UFC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherImprensa Universitáriapt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectAfetividadept_BR
dc.titleSentidos dos afetos: uma abordagem psicossocial às famílias em situação de pobrezapt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO interesse pela presente pesquisa partiu do envolvimento diário e laborativo da pesquisadora durante três anos com famílias em situações de risco e vulnerabilidades sociais, que são amparadas pela Política Pública de Assistência Social, por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), importante equipamento social que tem como responsabilidade assegurar a entrada dos usuários na rede de proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O SUAS mantém como um dos eixos estruturantes de sua política a matricialidade sociofamiliar, que defende a centralidade da família, sendo esta, portanto, alvo de todas as ações e serviços da proteção social, justificando assim a escolha de famílias assistidas pelo CRAS como centro deste estudo, por ser o público alvo dessa Política. A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) define a família como um conjunto de pessoas unidas por laços consanguíneos, afetivos ou de solidariedade, cuja sobrevivência e reprodução social pressupõem obrigações recíprocas e o compartilhamento de renda ou dependência econômica (BRASIL, 2005). Entretanto, a família é também encarada como um espaço contraditório, marcado por tensões, conflitos, desigualdades e violência. É importante notar que a capacidade ou não do grupo familiar em desempenhar suas funções básicas depende de sua relação com a sociedade, seus valores, sua organização interna, necessidades e potencialidades, entre outros, e por isso a intervenção com as famílias obrigatoriamente leva em consideração sua singularidade, seus recursos afetivos e sua vulnerabilidade no contexto social (BRASIL, 2005; BRASIL, 2012). [...]pt_BR
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