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dc.contributor.advisorMontenegro Júnior, Renan Magalhães-
dc.contributor.authorSousa, Milena Silva-
dc.date.accessioned2018-10-10T11:19:06Z-
dc.date.available2018-10-10T11:19:06Z-
dc.date.issued2018-09-24-
dc.identifier.citationSOUSA. M. S. Estatura de indivíduos com diabetes Mellitus Tipo 1: dados de estudo multicêntrico no Brasil. 2018. 88 f. Dissertação ( Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36403-
dc.description.abstractGrowth assessment is a good indicator of health in pediatrics, and should be highlighted in the follow-up of patients with type 1 diabetes Mellitus (DM1). The data described in the literature regarding the effect of DM1 on growth are controversial, this may be due to the small number of participants in the research already performed. The objective of this study is to evaluate the stature of children and adolescents with DM1 in relation to the standard deviation for the same age group and the possible interference of the disease in the growth. This is a cross-sectional study, which included 3,591 individuals with DM1 participating in the Brazilian DiabetesType 1 Study Group (BrazDiab1). For the analysis, two groups were created, following chronological age (CI) criteria: (1) CI ≥ 19 years and (2) CI <19 years. Glycemic control was based on the American Diabetes Association (ADA) criteria. The height-for-age (A / I) ratios were assessed using the Z score A / I. The reference growth curves were those of the World Health Organization (WHO) in 2006 and 2007. Of the total of 3,285, the mean age was 21 years, and the duration of the disease was 9.35 years. From these data, n = 1644 (Group 1), and n = 1441 (Group 2) were extracted. The mean Z score for definitive A / I in DM1, in Group 1, was -0.56 ± 1.1. The mean Z adult A / I score was -0.77 ± 1.1, when we subdivided group 1 in HF ≥19 years and age at diagnosis (ID) <10 years, with -0.68 ± 1.2 in the females and -0.89 ± 1.23 in males (p <0.05). The glycemic control evaluation was performed in Group 2, with the general mean of glycated hemoglobin (HbA1c) being 9.4 ± 2.5. In subjects with disease time> 5 years, the mean HbA1c was 9.8 ± 2.5 Vs. 9.2% ± 2.5 with disease time <5 years (p <0.05). Multiple linear regression analysis showed a negative correlation of disease time and HbA1c with the Z score A / I (p <0.05). A lower mean Z score A / I was observed in relation to the reference curve population, which was even lower with ID <10 years. Regarding glycemic control, a negative association between disease time and HbA1c levels was verified with the A / I score. These data stand out in relation to the previously known data given the sample representativity of the analyzed sample.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDiabetes Mellitus Tipo 1pt_BR
dc.subjectCarga Glicêmicapt_BR
dc.subjectEstaturapt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.titleEstatura de indivíduos com diabetes Mellitus Tipo 1: dados de estudo multicêntrico no Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA avaliação do crescimento é um bom indicador de saúde em pediatria, merecendo destaque no acompanhamento dos portadores de diabetes mellitus tipo 1 (DM1). Os dados descritos em literatura a respeito do efeito do DM1 no crescimento são controversos, isso pode ser devido ao reduzido número de participantes nas pesquisas já realizadas. O objetivo deste estudo é avaliar a estatura de crianças e adolescentes com DM1 em relação ao desvio-padrão para a mesma faixa etária, e a possível interferência da doença no crescimento. Trata-se de um estudo transversal, que incluiu 3.591 indivíduos com DM1 participantes do Brazilian DiabetesType 1 Study Group (BrazDiab1). Para a análise foram criados dois grupos, seguindo critério de idade cronológica (IC): (1) IC ≥ 19 anos e (2) IC < 19 anos. O controle glicêmico foi baseado nos critérios da American Diabetes Association (ADA). As relações altura para idade (A/I) foram avaliadas por meio do Z escore A/I. As curvas de crescimento de referência foram as da Organização Mundial de Saúde (OMS), nos anos 2006 e 2007. Do total de 3.285, a idade média foi de 21 anos, e a duração da doença foi de 9,35 anos. A partir destes dados, foram extraídos n = 1644 (Grupo 1), e n = 1441 (Grupo 2). A média de Z escore A/I definitiva nos DM1, no Grupo 1, foi de -0,56 ± 1,1. A média de Z escore A/I adulta foi de -0,77 ± 1,1, quando subdividimos o grupo 1 em IC ≥19 anos e idade ao diagnóstico (ID) <10anos, sendo -0,68 ± 1,2 no sexo feminino e -0,89 ± 1,23 no masculino (p < 0,05). A avaliação do controle glicêmico foi realizada no Grupo 2, sendo a média geral de hemoglobina glicada (HbA1c) de 9,4 ± 2,5. Nos indivíduos com tempo de doença > 5 anos, a média de HbA1c foi de 9,8 ± 2,5 vs. 9,2% ± 2,5 com tempo de doença < 5 anos (p < 0,05). A análise de regressão linear múltipla mostrou uma correlação negativa do tempo de doença e da HbA1c com o Z escore A/I (p < 0,05). Observou-se uma menor média de Z escore A/I em relação à população da curva de referência, que foi ainda menor com ID < 10 anos. Quanto ao controle glicêmico, foi verificada uma associação negativa entre tempo de doença e níveis de HbA1c com a Z escore A/I. Esses dados se sobressaem em relação aos dados previamente conhecidos dada a representatividade amostral da casuística avaliada.pt_BR
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