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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo Júnior, Darlan Alves de-
dc.contributor.authorSilva, Karla Lays Lima e-
dc.contributor.authorXimenes, Ana Larissa Pedrosa-
dc.contributor.authorAndrade Filho, João Edison de-
dc.contributor.authorLinhares Filho, Frederico Augusto de Carvalho-
dc.date.accessioned2018-10-05T12:45:48Z-
dc.date.available2018-10-05T12:45:48Z-
dc.date.issued2018-07-
dc.identifier.citationARAÚJO JÚNIOR, Darlan Alves de et al. Correção endovascular de pseudo-aneurisma traumático de artéria carótida comum direita, abordagem retrógrada. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 58, n. 3, p. 81-83, jul./set. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn0100-1302-
dc.identifier.issn2447-6595 (Online)-
dc.identifier.urihttp://periodicos.ufc.br/revistademedicinadaufc/index-
dc.identifier.urihttp://diadorim.ibict.br/handle/1/839-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36322-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectLesões das Artérias Carótidaspt_BR
dc.subjectHemodiálisept_BR
dc.subjectTranstornos de Deglutiçãopt_BR
dc.subjectAsfixiapt_BR
dc.titleCorreção endovascular de pseudo-aneurisma traumático de artéria carótida comum direita, abordagem retrógradapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA lesão traumática cervical é a principal causa de pseudoaneurismas carotídeos devido à perda da integridade da parede arterial e consequente hemorragia contida pelas estruturas adjacentes. Relatamos o caso de paciente, sexo feminino, 73 anos, desnutrida, portadora de doença renal crônica, que após tentativa de inserção de cateter em veia jugular direita, apresentou hematoma expansível em região cervical ipsilateral, sem comprometimento hemodinâmico ou de vias aéreas. A angiotomografia de vasos cervicais elucidou a presença de pseudo-aneurisma de artéria carótida comum direita de difícil abordagem cirúrgica. Tendo em vista as comorbidades e o alto risco cirúrgico da paciente, decidiu-se a abordagem endovascular e aposição de stent recoberto. A abordagem anterógrada, mais comum nesses casos, não foi possível pela dificuldade técnica causada por arco aórtico tipo 3, sendo realizado a abordagem cervical com punção retrógrada da artéria carótida comum e liberação de stent recoberto. A paciente recebeu alta do hospital com terapia antiplaquetária sem qualquer disfunção neurológica e a exclusão completa do pseudoaneurisma.pt_BR
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