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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorFarias, Anamélia Sampaio-
dc.contributor.authorPinheiro, Beatriz Jucá-
dc.contributor.authorAndrade, Domitila Napoleão-
dc.contributor.authorMelo, Evelyn Ferreira Carneiro de-
dc.contributor.authorMeireles, Iana Soares Castelo-
dc.contributor.authorAry, Maíra Romcy-
dc.contributor.authorRosas, Marina-
dc.contributor.authorLeal, Rainer Lima-
dc.contributor.authorMaia, Roberta-
dc.contributor.authorRodrigues, Talles-
dc.contributor.authorPereira, Yuri Alexsander Tavares-
dc.date.accessioned2018-09-28T14:43:18Z-
dc.date.available2018-09-28T14:43:18Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationFarias, A. S.; Pinheiro, B. J.; Andrade, D. N.; Melo, E. F. C.; Meireles, I. S. C.; Ary, M. R.; Rosas, M.; Leal, R. L.; Maia, R.; Rodrigues, T.; Pereira, Y. A. T.; Salgado, J. R. A. (2011)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36044-
dc.descriptionPINTO, Ziraldo Alves. Numa aventura feita de traços e de cores, um menino escreve o próprio mundo com imagens. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 24, p. 6-23, mai. 2011. Entrevista concedida a Anamélia Sampaio Farias, Beatriz Jucá Pinheiro, Domitila Napoleão Andrade, Evelyn Ferreira Carneiro de Melo, Iana Soares Castelo Meireles, Maíra Romcy Ary, Marina Rosas, Rainer Lima Leal, Roberta Maia, Talles Rodrigues e Yuri Alexsander Tavares Pereira.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectCartumpt_BR
dc.subjectChargept_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectMenino maluquinhopt_BR
dc.titleNuma aventura feita de traços e de cores, um menino escreve o próprio mundo com imagenspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs mãos do desenhista são pura magia. Ao brincarem de Deus, dão asas à imaginação e vida a personagens. Para o senhor Alves Pinto, esse meninão de 77 anos, imaginação e personagens não faltam. Sempre com a caneta no bolso, desenhar parece um vício que cultiva desde os tempos de moleque, na pequena cidade mineira de Caratinga, quando a maior diversão era ilustrar chão e paredes. [...]pt_BR
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