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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorLima, Armando de Oliveira-
dc.contributor.authorPires, Artur-
dc.contributor.authorMonteiro, Aurimar-
dc.contributor.authorMeneses, Gabriela Silva-
dc.contributor.authorMartins, Helena-
dc.contributor.authorAzevedo, Isabelle-
dc.contributor.authorFerreira, Leonardo-
dc.contributor.authorAraújo, Mayara de-
dc.contributor.authorCosta, Mirelle-
dc.contributor.authorLemos, Pamela-
dc.contributor.authorMaciel, Walber Góes-
dc.date.accessioned2018-09-24T17:34:48Z-
dc.date.available2018-09-24T17:34:48Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationLima, A. O.; Pires, A.; Monteiro, A.; Meneses, G. S.; Martins, H.; Azevedo, I.; Ferreira, L.; Araújo, M.; Costa, M.; Lemos, P.; Maciel, W. G.; Salgado, J. R. A. (2009)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35875-
dc.descriptionGADELHA, Descartes Marques. No rio cuja água da arte corre, ninguém será sempre o mesmo: reflexos do artista prismático. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 21, p. 118-138, mai. 2009. Entrevista concedida a Armando de Oliveira Lima, Artur Pires, Aurimar Monteiro, Gabriela Silva Meneses, Helena Martins, Isabelle Azevedo, Leonardo Ferreira, Mayara de Araújo, Mirelle Costa, Pamela Lemos e Walber Góes Maciel.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectArtista plásticopt_BR
dc.subjectPinturapt_BR
dc.subjectEsculturapt_BR
dc.subjectGravurapt_BR
dc.titleNo rio cuja água da arte corre, ninguém será sempre o mesmo: reflexos do artista prismáticopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNão há, pois, alguém capaz de descrever a infinitude do outro em palavras ou imagens, esses vultos disformes, perversas fantasmagorias. O Ser é uma experiência de se viver. Captar essa totalidade é tarefa irrealizável, dada a necessidade de impossível imersão. Leve-se em conta uma complexidade tal a negar à própria pessoa o dom da ciência de si. Descartes Maques Gadelha, 65 anos, cuja auto-outorgada esquizofrenia é de nobreza título, é icônico, artista expressando vislumbrés momentâneos da alma alheia, expondo mesmo facetas dele. E apenas lá poder-se-á reconhecê-lo. [...]pt_BR
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