Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/35817
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorRodrigues, Alinne-
dc.contributor.authorAssunção, Ana Karolina Cavalcante-
dc.contributor.authorSilveira, Diego-
dc.contributor.authorNogueira, Edwirges-
dc.contributor.authorSoares, Giselle-
dc.contributor.authorPequeno, Isabele-
dc.contributor.authorBessa, Ivna-
dc.contributor.authorLimaverde, Lucíola-
dc.contributor.authorNegreiros, Gustavo de-
dc.contributor.authorMapurunga, Síria-
dc.contributor.authorChristine, Talita-
dc.contributor.authorMendes, Thiago-
dc.date.accessioned2018-09-20T16:00:01Z-
dc.date.available2018-09-20T16:00:01Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationRodrigues, A.; Assunção, A. K. C.; Silveira, D.; Nogueira, E.; Soares, G.; Pequeno, I.; Bessa, I.; Limaverde, L.; Negreiros, G.; Mapurunga, S.; Christine, T.; Mendes, T.; Salgado, J. R. A. (2008)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35817-
dc.descriptionAZEVEDO, Rafael Sânzio de. A bílis funda que queima no céu: poesia do amor filho da ausência, ciência de tudo quanto sentimos. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 20, p. 63-87, out. 2008. Entrevista concedida a Alinne Rodrigues, Ana Karolina Cavalcante Assunção, Diego Silveira, Edwirges Nogueira, Giselle Soares, Isabele Pequeno, Ivna Bessa, Lucíola Limaverde, Gustavo de Negreiros, Síria Mapurunga, Talita Christine e Thiago Mendes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectPesquisapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.titleA bílis funda que queima no céu: poesia do amor filho da ausência, ciência de tudo quanto sentimospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrExiste algo de bem e de exato no semblante de Rafael Sânzio de Azevedo: os lábios finos que riem o rosto todo, a expressão tão harmônica quanto sincera, uns meneares de cabeça ingênuos e meio apressados. A racionalidade patente oculta o escritor capaz das junções mais puras. Quando a alma já não encontra espaço dentro de si, necessária se faz a busca por outros sóis. As emoções falam a Sânzio em alexandrinos ou decassílabos, plácido entre lírios. A dor é silente em suas mãos, pois a angústia de um artista é um pranto sem lágrimas. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:ICA - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2008_art_rsazevedo.pdf6,8 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.