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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Luciano Pinheiro da-
dc.contributor.authorLuz, Roberto Algusto Maia-
dc.date.accessioned2018-08-14T16:59:10Z-
dc.date.available2018-08-14T16:59:10Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLUZ, Roberto Algusto Maia. Cultivo do Pirarucu (Arapaima Gigas) em cativeiro: Técnicas de manejo, reprodução, seleção e acasalamento. 2016. 56 f. Monografia (Graduação em Zootecnia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34787-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPisciculturapt_BR
dc.subjectPirarucupt_BR
dc.subjectMelhoramento genéticopt_BR
dc.subjectTreinamento alimentarpt_BR
dc.titleCultivo do Pirarucu (Arapaima Gigas) em cativeiro: Técnicas de manejo, reprodução, seleção e acasalamentopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem como objetivo analisar aspectos e pontos relevantes no cultivo do Pirarucu, Arapaima gigas em cativeiro como seu manejo, reprodução e as técnicas de seleção e acasalamento, muito empregadas em programas de melhoramento genético. O estágio supervisionado obrigatório foi realizado no Centro de Pesquisas Ictiológicas Rodolpho von Ihering, DNOCS Pentecoste – CE, no período de Agosto a Novembro de 2016. Durante o período de estágio foram desenvolvidas várias atividades como monitoramento e controle de parâmetros físico-químicos da água, calagem de viveiros, preparo das bolotas de ração e seu fornecimento, arraçoamento de reprodutores e solteiros do plantel, identificação sexual: por meio da coloração e contagem de escamas, bem como a visualização dos órgãos sexuais na parte ventral dos animais. Foi feito também a seleção de reprodutores e troca de casais. Em relação a parte reprodutiva, não foi possível acompanhar todas as fases, principalmente a dinâmica comportamental de cortejo e preparo dos ninhos para a desova já que o pirarucu se reproduz na época das chuvas, que no Ceará vai de janeiro a junho aproximadamente. Com a dependência da estação chuvosa para a sua reprodução, também não foi possível acompanhar a fase de alevinagem. O Treinamento alimentar foi uma das técnicas criadas para a alimentação do Pirarucu e de outras espécies carnívoras com ração comercial, visto que na natureza sua dieta é a base de peixes e outros organismos aquáticos, com isso os custos para manter esse padrão alimentar por um piscicultor inviabilizariam economicamente o cultivo da espécie. O treinamento se inicia com alevinos a partir de 7-8 cm de comprimento, embora já se tenha obtido sucesso com o treinamento de animais de tamanhos inferiores, 4-6 cm. Pode ser feito com a retirada dos alevinos e utilização gradual de alimento vivo ou deixando-os sob cuidado parental dentro dos viveiros de reprodução. Todas as atividades desenvolvidas e parte do conteúdo teórico presente neste trabalho, foram sobretudo fruto de cursos ofertados pelo próprio Centro de Pesquisas antes mesmo do início do estágio, trabalho esse que o DNOCS desenvolve no intuito de capacitar estudantes e empreendedores que decidem montar seu próprio negócio ou se especializarem, além de desenvolver pesquisas que melhorem a produtividade e ajudem a difundir mais ainda a piscicultura no Ceará.pt_BR
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