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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/34134
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Redin, Mayra Martins | - |
dc.date.accessioned | 2018-07-18T14:01:20Z | - |
dc.date.available | 2018-07-18T14:01:20Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | REDIN, Mayra Martins. A escuta da escuta. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 2, n. 1, p. 149-168, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2594-5491 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34134 | - |
dc.description.abstract | Through fragments of writing, this essay weaves together the experience of a library fire and the ways in which to listen to this fire, proposing to think of listening in the desire to construct a place where one can experience resonance more than communication, thus focusing more on proposing such places (writing being one of them) than on effecting them. Entangled to quotidian accidents and to the project of inventing forms of listening to them, I find myself with the impossibility to act, and thus I concede to gestures that simply gather the scattered things and facts, and the provoked encounters, in an attempt to create unfinished images that give way to this craving to speak of a posture of listening in face of the world, and the other. These are modes of turning to. Turning to as a way to make the body move towards something; and to provoke a thinking of the place of this intimate estrangement, more than a thinking of the self or the other. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes | - |
dc.subject | Palavra | pt_BR |
dc.subject | Intimidade | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.title | A escuta da escuta | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Através da escrita fragmentária, este texto entrelaça a experiência de um incêndio em uma biblioteca e as maneiras de se colocar a escutá-lo, propondo um pensamento da escuta em que se deseja a construção de lugares onde possa se experimentar mais ressonância do que comunicação, preocupando-me mais com a proposição dos mesmos (sendo a escrita um deles) do que com sua efetivação. Amalgamada aos acidentes cotidianos e à tentativa de inventar formas de escutá-los, encontro-me com a impossibilidade de que algo seja feito, e assim, assumo os gestos em que apenas reúno as coisas, os pequenos fatos, os encontros provocados, na tentativa de criar imagens inacabadas para dar conta desse anseio por falar de uma postura de escuta frente ao mundo e ao outro. São jeitos de se voltar. Voltar enquanto um fazer mover o corpo em direção a algo. Fazendo pensar, mais que no outro e em si mesmo, no lugar desse estranhamento íntimo. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGARTES - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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