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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMelo, Alana Gabriela Ferreira de-
dc.contributor.authorRibeiro, Júlia Alves Dias-
dc.contributor.authorAzevedo, Adalgisa Nara de Aguiar-
dc.contributor.authorBarros, João Paulo Pereira-
dc.date.accessioned2018-07-16T17:44:45Z-
dc.date.available2018-07-16T17:44:45Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMELO, A. G. F. d.; RIBEIRO, J. A. D.; AZEVEDO, A. N. d. A.; BARROS, J. P. P. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33955-
dc.descriptionMELO, Alana Gabriela Ferreira de et al. Histórias (des)medidas: oficinas com jovens em cumprimento de prestação de serviço à comunidade. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectSocioeducaçãopt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.titleHistórias (des)medidas: oficinas com jovens em cumprimento de prestação de serviço à comunidadept_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho objetiva apresentar a prática de extensão “Histórias (Des)Medidas: Trajetórias Juvenis e Outros Riscos”, derivada do Projeto de Extensão Re-Tratos da Juventude, cadastro na Pró Reitoria de Extensão da UFC, e ligada ao "Grupo de Pesquisas e Intervenções sobre Violência, Exclusão Social e Subjetivação" (VIESES-UFC), do Departamento de Psicologia da UFC. Dado o cenário de estigmatização e criminalização dos adolescentes que cumprem medida socioeducativa, viu-se a importância de promover espaços de discussão sobre trajetórias de vida e territórios existenciais das juventudes, suas relações com a violência, bem como a problematização de temáticas ligadas aos direitos humanos que afetam diretamente a vida desses sujeitos. Em 2016, desenvolveram-se atividades em grupo com adolescentes em cumprimento de Prestação de Serviço à Comunidade no Cuca da Barra do Ceará. Em 2016.1, houve cinco encontros quinzenais, na forma de oficinas, com as seguintes temáticas sugeridas pelos jovens: Juventude, Estatuto da Criança e do Adolescente e Direitos Humanos; Profissionalização; Violência Policial; Desigualdade Social; e Projetos de Futuro. As discussões foram disparadas através de músicas, cinedebate, Círculo de Cultura, Teatro do Oprimido e oficina de fanzines. A partir das narrativas dos jovens, observou-se que não conheciam muitos dos seus direitos e que eles eram cotidianamente violados, o que ratifica territórios existenciais marcados pela retroalimentação de ligações com práticas e dinâmicas violentas. Visando à continuação dessa ação no CUCA na Barra do Ceará e no Jangurussu, conclui-se esse trabalho ressaltando a necessidade de fortalecimento de medidas socioeducativas em meio aberto na cidade de Fortaleza, objetivando a produção de outros territórios existenciais juvenis, a desnaturalização da cultura de internação e a problematização de violações a que sofrem sistematicamente os jovens pobres que personificam a noção de “classes perigosas”.pt_BR
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