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dc.contributor.advisorPeloggio, Marcelo Almeida-
dc.contributor.authorVasconcelos, Arlene Fernandes-
dc.date.accessioned2018-07-10T11:01:03Z-
dc.date.available2018-07-10T11:01:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Arlene Fernandes. Alencar e Saramago: configurações da realidade ficcional em Guerra dos Mascates e Memorial do Convento. 2018. 138f. - Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará - Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33661-
dc.description.abstractThe search for a revelation of the past during Romanticism was achieved in the historical novel, which, although having lost its popularity among writers with the advent of the influence of scientific theories at the end of the nineteenth century, was not entirely abandoned and, taking a new breath from the second quarter of the twentieth century, came to our days with varied nomenclatures. This distinction among the terms is considered valid and is being used in several researches and analyzes of contemporary historical background novels. What is raised in the present research, however, calls into question the contemporary concept of the subgenre, once the questioning of great truths through irony was already in use since the nineteenth century in Brazil. Hence the idea of analyzing the works and concepts of historical novel and historiographic metafiction from their similarities and not from their differences – as emphasized by the studies based on Linda Hutcheon‟s concept –, basing itself on observations from previous studies, which include the analysis of the novel Minas de Prata (1865), by the writer José de Alencar, which indicated that the Brazilian author‟s novels are as innovative and questioning of “the historical truth” as the so-called postmodern historiographical novels that fit the term “historiographic metafiction”, more precisely for the works that emerged from the sixties of the twentieth century. It is attempted to investigate, the “historiographical making” of an author of the nineteenth century and one of the twentieth century, being José de Alencar and José Saramago, respectively, the ones chosen for the analysis, through the novels Guerra dos mascates (1958) and Memorial do Convento (2011). The research deals with the novel configuration of each one, the construction of the characters, the approach of the historical personalities present in the works and its relation with the fictional characters and, finally, the construction of the fictional world from such temporarily distant perspectives.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRomance históricopt_BR
dc.subjectMetaficção historiográficapt_BR
dc.subjectJosé de Alencarpt_BR
dc.subjectJosé Saramagopt_BR
dc.subjectHistorical novelpt_BR
dc.titleAlencar e Saramago: configurações da realidade ficcional em Guerra dos Mascates e Memorial do Conventopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrA busca por uma revelação do passado, durante o romantismo, concretizou-se no romance histórico, o qual, mesmo tendo perdido popularidade entre os escritores com o advento da influência de teorias cientificistas ao final do século XIX, não foi de todo abandonado e, tomando um novo fôlego a partir do segundo quartel do século XX, chegou aos nossos dias com variadas nomenclaturas. Essa diferenciação entre os termos é considerada válida e está sendo usada em diversas pesquisas e análises de romances contemporâneos de fundo histórico. O que se levanta na presente pesquisa, no entanto, põe em dúvida o conceito contemporâneo do subgênero, pois o questionamento de grandes verdades através da ironia já estava em uso desde o século XIX no Brasil. Daí vem a ideia de analisar as obras e os conceitos de romance histórico e metaficção historiográfica a partir de suas semelhanças e não de suas diferenças – como enfatizam os estudos fundamentados no conceito de Linda Hutcheon –, baseando-se em observações decorrentes de estudos anteriores, que incluem a análise de As Minas de Prata (1865), do escritor José de Alencar, os quais indicaram serem os romances do autor brasileiro tão inovadores e questionadores da “verdade histórica” quanto os romances de cunho historiográfico ditos pós-modernos, que se adequam ao termo “metaficção historiográfica”, mais precisamente para as obras surgidas a partir da década de sessenta do século XX. Intenta-se investigar, o “fazer historiográfico” de um autor do século XIX e um do século XX, sendo José de Alencar e José Saramago, respectivamente, os escolhidos para a análise, através dos romances Guerra dos mascates (1958) e Memorial do convento (2011). A investigação aborda a configuração de romance de cada um, a construção dos personagens, a abordagem das personalidades históricas presentes nas obras e sua relação com os personagens ficcionais e, por fim, a construção do mundo ficcional a partir de perspectivas tão distantes temporalmente.pt_BR
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