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dc.contributor.authorDamasceno, Leonardo de Sá-
dc.date.accessioned2018-06-22T18:01:04Z-
dc.date.available2018-06-22T18:01:04Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationDamasceno, L. S. (2009)pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-232-0624-6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33145-
dc.descriptionSÁ, Leonardo Damasceno de. Reflexões sobre o trabalho de campo como empreendimento micropolítico. In. MENDONÇA FILHO, Manoel., NOBRE, Maria Teresa.(orgs). Política e afetividade: narrativas e trajetórias de pesquisa [online]. 1ed. Salvador: EDUFBA; São Cristóvão: EDUFES, 2009. p. 289-310. Available from SciELO Books <http:// http://books.scielo.org/id/3w52w>.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectReflexões metodológicas sobre o trabalho de campopt_BR
dc.subjectRelato de experiênciapt_BR
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.titleReflexões sobre o trabalho de campo como empreendimento micropolíticopt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste texto é desenvolver reflexões metodológicas sobre o trabalho de campo, a partir do relato de uma experiência de pesquisa, ainda em andamento, sobre as noções de pessoa, corporalidade e violência entre crianças e jovens das periferias de Fortaleza. Se, de um lado, pretende-se registrar o relato da experiência de campo, a fim de problematizar o caráter micropolítico da prática de conhecimento adotada; de outro, busca-se levantar questões teórico-metodológicas sobre o trabalho de campo etnográfico que tenham valor heurístico para o desenvolvimento ulterior da pesquisa.Trata-se de uma experiência narrativa de work in progress. Um documento que é o resultado da reflexão sobre 12 meses de pesquisa de campo com uma rede de crianças e jovens moradores do Serviluz. Os sujeitos dessa rede estão mobilizados em um movimento coletivo autonomeado Serviluz Sem Fronteiras. Faço parte desse coletivo como consultor, pesquisador e membro do conselho orientador. É enredado nessa trama como educador social, militante político e pesquisador, simultaneamente, que nasce o argumento deste texto sobre a natureza micropolítica do trabalho de campo antropológico.pt_BR
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