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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLinhares Filho, José-
dc.contributor.authorMourão, Carlos Antonio Fontenele-
dc.date.accessioned2012-07-18T13:23:59Z-
dc.date.available2012-07-18T13:23:59Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationMOURÃO, Carlos Antonio Fontenele. O orfismo em O país dos Mourões. 2006. 103f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3313-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectGerardo Mourãopt_BR
dc.subjectOs Peãspt_BR
dc.subjectOrfismopt_BR
dc.subjectO país dos Mourõespt_BR
dc.subjectMourão,Gerardo Mello,1917-2007.O país dos Mourões - Crítica e Interpretaçãopt_BR
dc.subjectOrfeu(Mitologia grega) na Literaturapt_BR
dc.subjectGerardo Mourãopt_BR
dc.subjectThe Peãspt_BR
dc.subjectOrfismpt_BR
dc.titleO Orfismo em O País dos Mourõespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho pretende ser um estudo hermenêutico acerca da obra O País dos Mourões, primeiro livro de uma trilogia intitulada Os Peãs, cujo autor é o cearense Gerardo Mello Mourão. Para tanto, escolhemos a observação de um aspecto que evidencia a larga aproximação da obra do autor com o universo mitológico grego: a presença do Orfismo, revelado no poema pelo alcance lírico presente no estilo próprio de sua escrita épica. A figura da musa surge no estudo como um elemento chave que possibilita enxergarmos o memorialismo nesse transcurso órfico empreendido em todo o poema, sendo assim o fio condutor capaz de promover a junção entre aspectos aparentemente tão díspares: o humano e o divino, o eterno e o efêmero, o individual e o universal... Aspectos estes que se transportam mesmo para o plano estético da obra, que termina por ser um mosaico onde se coadunam o poético e o prosaico, bem como o inventivo e o documental. Há ainda nesse trabalho a apreciação do caráter filosófico influenciador da geração em que se insere o autor: é a forte carga existencialista, por onde vemos um forte traço de união com o aspecto órfico da escritura gerardiana, já que o caminho da Grécia, a viagem metafórica de ressurreição empreendida alegoricamente pelo autor, é ao mesmo tempo o caminho do encontro com a angústia ontológica e a libertação do ser.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE- Dissertações defendidas na UFC

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