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dc.contributor.advisorCascon, Helena Matthews-
dc.contributor.authorSilva, Jéssica Lucinda Saldanha da-
dc.date.accessioned2018-06-20T18:08:07Z-
dc.date.available2018-06-20T18:08:07Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationSILVA, J. L. S. da (2011)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33101-
dc.descriptionSILVA, Jessica Lucinda Saldanha da. Comportamento alimentar do polvo Octopus insularis leite & haimovici, 2008 (Mollusca: Cephalopoda) em condições de laboratório. 2011. 42 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOctopus insularispt_BR
dc.subjectAclimataçãopt_BR
dc.subjectForma de alimentaçãopt_BR
dc.titleComportamento alimentar do polvo Octopus insularis leite &haimovici, 2008 (Mollusca:cephalopoda) em condições de laboratóriopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.co-advisorBorges, David Araújo-
dc.description.abstract-ptbrOs cefalópodes estão entre os invertebrados mais atraentes devido a vanas caracteristicas, como sistema nervoso e olhos altamente desenvolvidos e capacidade de mudança de cor quase que instantaneamente. Isso faz com que esses animais sejam considerados como predadores velozes e oportunistas. O Oetopus insularis é uma espécie pertencente a esse táxon descrita recentemente, sendo encontrado em águas rasas, principalmente em ilhas oceânicas do Nordeste brasileiro. Assim como os demais cefalópodes, possui estratégias de caça, bem como de captura e de manipulação de suas presas. A fim de obter informações de como essa espécie se comportaria em cativeiro, foi realizado o presente trabalho, que teve como objetivo fornecer dados de observações quanto aos padrões corporais assumidos pelos animais diante das novas condições, durante a aclimatação, bem como a interação com os manipuladores e, principalmente, a forma de alimentação assumida pelos animais em condições de laboratório. Para isso foram feitas filmagens, fotografias e observações visuais. Foram realizados dois experimentos em sistemas diferentes. O primeiro foi constituído de 20 aquários de 100 L nominais, sendo ofertados 5 alimentos diferentes, utilizando 20 polvos. Já o segundo foi utilizado 4 caixas de 500 L, sendo distribuído 8 polvos, os quais foram alimentados com duas rações de diferentes formulações. Pode-se concluir que a espécie em estudo adapta-se às condições de laboratório, sendo sua forma de alimentação diferentemente da que ocorre em ambiente natural, onde os animais utilizam principalmente a visão para a detecção do alimento e lançam seus braços anteriores para captura. Após isso, formavam uma câmara de alimentação com os braços e assumiram na maior parte das observações um padrão corporal manchado. Além disso, em cativeiro pode-se perceber as diferenças como eles consomem as presas, não tendo sido detectado furos no siri e nem no sururu. Um dado importante adquirido nesse estudo foi a captura dos peletes da dieta artificial ofertada no segundo experimento.pt_BR
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