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dc.contributor.advisorFarias, Wladimir Ronald Lobo-
dc.contributor.authorMaciel, Rafael Lustosa-
dc.date.accessioned2018-06-20T13:12:36Z-
dc.date.available2018-06-20T13:12:36Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationMACIEL, R. L. (2011)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33091-
dc.descriptionMACIEL, Rafael Lustosa. Uso da microalga Spirulina platensis adicionada a ração para alevinos de tambaqui colossoma macropomum (Cuvier, 1818). 2011. 31 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAquiculturapt_BR
dc.subjectMicroalgapt_BR
dc.subjectTambaqui-criaçãopt_BR
dc.subjectEstressept_BR
dc.titleUso da microalga Spirulina platensis adicionada a ração para alevinos de tambaqui colossoma macropomum (Cuvier, 1818)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbro cultivo de tambaqui iCotossoma macropomum) vem apresentando um grande crescimento nos últimos anos, sendo o peixe nativo mais produzido no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho zootécnico e a sobrevivência em condições de não estresse, e estresse moderado e agudo de alevinos de tambaqui alimentados com ração enriquecida com a microalga cianofícea Spirulina p/atensis. Para a realização desse experimento, foram utilizadas 12 caixas divididas em dois tratamentos e um grupo controle, com quatro repetições cada. O tratamento 1 (TI) constituiu-se na adição de 5% de S. p/atensis a ração comercial extrusada, no tratamento 2 (T2) adicionou-se 10% e, no controle foi utilizada a própria ração sem nenhuma suplementação. Os alevinos foram estocados em uma densidade de 1 peixe/l e apresentavam peso e comprimento médios iniciais de 0,38 ± 0,17 g e 27,77±5,07 mm, respectivamente. Após 30 dias de cultivo, verificaram-se diferenças estatísticas significativas quanto ao peso entre o T2 (4,52 ± 1,26 g) e o controle (3,56 ± 0,50 g). Quanto ao comprimento, houve diferença estatística significativa entre os valores obtidos do TI (61,73 ± 1,75mm) e T2 (62,65 ± 6,08 mm) em relação ao controle (58,79±4,20 mm). A sobrevivência, a biomassa final, a taxa de crescimento específico, o ganho médio de peso diário e a eficiência e conversão alimentares aparentes não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos. Quando submetidos a um estresse agudo, a não renovação de água e a consequente queda dos níveis de oxigênio dissolvido, os peixes do controle apresentaram as maiores taxas de mortalidade 62,15±0,48%, enquanto para os animais dos TI e T2 foram de 23,7±0,32 e 9,15 ± 0,75%, respectivamente. Maiores crescimentos em peso e comprimento, além de maior sobrevivência do tambaqui foram observadas quando se suplementou a ração com 10% e 5% de S.platensis.pt_BR
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