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dc.contributor.authorD'Alge, Carlos Neves-
dc.date.accessioned2018-06-18T11:28:51Z-
dc.date.available2018-06-18T11:28:51Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.citationD'ALGE, Carlos Neves. No Centenário de Canudos, uma (re)visão de Euclides. Espiral: revista de literatura, Fortaleza, n. 3, p. 162-169, 1997.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33028-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEspiral: revista de literaturapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectCentenário de Canudospt_BR
dc.subjectSertanejopt_BR
dc.subjectJustiça socialpt_BR
dc.subjectRevoluçãopt_BR
dc.subjectReformaspt_BR
dc.titleNo Centenário de Canudos, uma (re)visão de Euclidespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEscreveu Samuel Putnam que a obra de Euclides da Cunha é única, no gênero, na literatura brasileira e na literatura universal. A afirmativa do tradutor de Os Sertões para o inglês resulta correta, não só pela leitura do texto euclidiano, como pelo culto ao autor de À margem da História, e que tem como ponto de irradiação a Casa Euclidiana, instalada em São José do Rio Pardo. O relato sobre Canudos foi concebido e escrito nessa cidade do interior de São Paulo, onde Euclides viveu três dos mais férteis anos da sua vida, a supervisionar os trabalhos de reconstrução de uma ponte sobre o rio Pardo, e a rever as notas e a correspondência enviada ao Jornal O Estado de São Paulo, ponto de partida para a elaboração do imenso painel sobre um dos mais controvertidos episódios da vida nacional. [...]pt_BR
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