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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/33024
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Machado, José Wellington de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2018-06-18T11:05:47Z | - |
dc.date.available | 2018-06-18T11:05:47Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | MACHADO, José Wellington de Oliveira.Tradição, tecnologia e "exposição de imagens”: um paralelo entre “a invenção de Hugo Cabret" e a invenção de Limoeiro Norte – CE. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 28, 2015, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ANPUH, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-85-98711-15-7 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33024 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Imagens | pt_BR |
dc.subject | Impressão de realidade | pt_BR |
dc.subject | Invenção | pt_BR |
dc.subject | Identidade | pt_BR |
dc.title | Tradição, tecnologia e "exposição de imagens”: um paralelo entre “a invenção de Hugo Cabret" e a invenção de Limoeiro Norte – CE | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este artigo, que faz parte de um campo específico da historiografia que estuda sobre identidades espaciais, dialoga com outras temas, como memórias, temporalidades e artes visuais. A intenção é fazer uma análise panorâmica da produção de imagens no município de Limoeiro do Norte, percebendo como essas “oficinas de dizeres” ajudaram a construir o imaginário social limoeirense. O filme e o livro “A Invenção de Hugo Cabret” serviram de inspiração para pensar sobre a relação entre tradição, tecnologia, exposição de imagens e produção de sentidos na região do Vale do Jaguaribe. O texto está organizado em cinco partes, as primeiras se referem ao potencial metafórico do filme, usando cenas onde os tempos, os espaços, as memórias, as saudades, os sonhos, as tradições e as tecnologias se misturam, causando a “impressão de realidade”. A intenção é perceber como o diretor do filme (Martin Scorsese), assim como os “meninos e as meninas” da estação (Hugo e Isabelle) e da “ilha” (memorialistas, poetas e outros artistas de Limoeiro do Norte-CE), criaram seus “truques de mágica”, como usaram as artes e as tecnologias para produzir “efeitos de verdade”. Em outras palavras, como construíram a ilusão de que é possível concertar as pessoas e os seus mundos através da produção/invenção/idealização do passado, das exposições verbo-visuais que alimentam as mitologias de resgate da história (do cinema ou de Limoeiro do Norte). Para fazer a análise levei em consideração as produções de Márcia Maia Mendonça, as capas dos livros, as fotografias, as imagens, os símbolos do centenário (1997), as exposições de quadros e o curta-metragem de animação “A Princesa do Vale”. Essas fontes, como veremos ao longo do texto, não foram tratadas como ferramentas de reconstrução da identidade ou do imaginário social, elas foram entendidas como instrumentos que foram usados na invenção e/ou alimentação dessas categorias. Elas não são, portanto, equipamentos de resgate, são ferramentas de invenção/produção do que supostamente é resgatado. As artes visuais e audiovisuais, que ajudam a criar essa “síndrome de bombeiro”, são de fundamental importância para entender a historicidade do processo de construção/produção/invenção desta suposta homogeneidade, fazem parte de uma teia de práticas discursivas e não discursivas, que apesar da dispersão, formam regularidades e continuidades, legitimando os efeitos de verdade da memória oficial, alimentando a suposta unidade do imaginário social, inventando a coerência e a coesão da identidade. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGH - Trabalhos apresentados em eventos |
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