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dc.contributor.advisorCunha, Roseli Barros-
dc.contributor.authorFaustino, Rafael Evaristo-
dc.date.accessioned2018-04-26T14:53:11Z-
dc.date.available2018-04-26T14:53:11Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationFAUSTINO, Rafael Evaristo. Representações da violência em Agua (1935), de José María Arguedas. 2017. 101f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/31530-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectIndigenismopt_BR
dc.subjectTransculturação narrativapt_BR
dc.subjectTransculturación narrativapt_BR
dc.subjectPersonagens indígenas y Mistispt_BR
dc.titleRepresentações da violência em Agua (1935), de José María Arguedaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNesse trabalho nos propomos a analisar a primeira publicação literária de José María Arguedas (1911-1969), Agua (1935), discutindo as representações de violência que ocorrem nos três contos que compõem a obra: “Warma kuyay”, “Agua” e “Los escoleros”. Além de considerar a literatura como transfiguração do real, percebemos que em Agua a crítica de Arguedas em relação à sociedade peruana é dada de maneira objetiva e explícita. Tomando como base a forma de escrita e tipos de personagens. Alguns críticos como Escajadillo (1994) e González Vigil (1998) dividiram a ficção arguediana em três fases literárias diferentes: a primeira delas diz respeito à predominância de uma economia semifeudal e de um discurso marcadamente realista. Segundo esses autores, a obra mais representativa dessa fase é Agua, na qual Arguedas buscou de certo modo retratar um microcosmo da relação bastante conflituosa existente na sociedade peruana entre índios e donos de terra. A segunda e a terceira fases da produção do autor, segundo Escajadillo (1994) e González Vigil (1998) possuem um cunho mais totalizador da sociedade peruana e, por conseguinte, da América Latina. Detemo-nos na primeira fase, que traz um antagonismo contínuo entre “brancos” e índios. Para a problematização da corrente indigenista e análise dos contos, amparamo-nos em estudos de Ángel Rama ([1982] 2008), González Vigil (1998), Escajadillo (1994), Cornejo Polar (2008) e outros críticos que também abordaram a narrativa indigenista em seus estudos, como: Mariátegui ([1928] 2007), Cunha (2007) e Gracia Morales (2015). Nos aspectos da violência e poder, detemo-nos em Diégenes (1996), Sevcenko (1985), Foucault (2014) e Faleiros (2007). Com isso, vimos que a violência se apresenta das mais variadas formas: violência contra a mulher; violência contra a natureza e violência entre as raças, onde vemos o preconceito contra o índio.pt_BR
dc.description.abstract-esEn ese trabajo proponemos analizar los tres cuentos “Warma kuyay”, “Agua” e “Los escoleros” que componen la primera publicación literaria de José María Arguedas (1911-1969), Agua (1935), discutiendo las representaciones de violencia que ocurren a lo largo de la obra. Además de considerar la literatura como transfiguración de lo real, percibimos que en Agua la crítica de Arguedas en relación a la sociedad peruana es dada de manera objetiva y explícita. Basándose en la forma textual y en los tipos de personajes, algunos críticos como Escajadillo (1994) y González Vigil (1998) dividieron la ficción arguediana en tres fases literarias distintas: la primera de ellas se da por la predominancia de una estructura feudal y de un discurso marcadamente realista. La obra representativa de esa fase es Agua, en la cual Arguedas utilizó un microcosmos entre indios y terratenientes. La segunda y tercera fases tienen un carácter más totalizante de la sociedad peruana y, consecuentemente, de Latinoamérica. Nos detenemos en la primera fase, que señala un antagonismo continuo entre “blancos” e indios. Para la problematización de la corriente indigenista y análisis de los cuentos, nos valemos de los estudios de Ángel Rama ([1982] 2008), González Vigil (1998), Escajadillo (1994), Cornejo Polar (2008) y otros críticos que también enfocaron la narrativa indigenista en sus investigaciones, como: Mariátegui ([1928] 2007), Cunha (2007) y Gracia Morales (2015). En los aspectos de la violencia y poder, detendremos-nos en los estudios de Diégenes (1996), Sevcenko (1985), Foucault (2014) e Faleiros (2007). Con eso, vemos que la violencia presentase de las más variadas formas: violencia contra la mujer; violencia contra la naturaleza y violencia entre razas, donde vimos el prejuicio contra el indio.pt_BR
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