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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/31440
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Sampaio, Inês Sílvia Vitorino | - |
dc.contributor.author | Máximo, Thinayna Mendonça | - |
dc.date.accessioned | 2018-04-25T18:31:11Z | - |
dc.date.available | 2018-04-25T18:31:11Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | Máximo, T. M.; Sampaio, I. S. V. (2017) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/31440 | - |
dc.description | MÁXIMO, Thinayna Mendonça. Público ou privado? A compreensão de crianças cearenses sobre privacidade online. 2017. 135f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2017. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Infância | pt_BR |
dc.subject | Privacidade | pt_BR |
dc.subject | Dispositivos móveis | pt_BR |
dc.subject | Redes sociais | pt_BR |
dc.title | Público ou privado? A compreensão de crianças cearenses sobre privacidade online | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Esta dissertação investiga os modos de compreensão e gestão da privacidade nos sites de rede sociais de seis crianças cearenses, entre 10 e 12 anos, moradoras de periferia de Fortaleza. O estudo teve a etnografia como inspiração metodológica, recorrendo também a técnicas como a observação participante e a entrevista (conversa) semiestruturada. Na investigação, compreendemos a criança como ator social (CHRISTENSEN; JAMES; JENKS, 2000), buscando valorizá-la como sujeito e assegurar a acolhida de suas vozes, olhares e participação na pesquisa. Durante a pesquisa de campo, realizada de janeiro a abril de 2017, mantivemos conversas com as crianças sobre os usos dos dispositivos móveis e dos aplicativos digitais, e sobre as exposições de si e dos outros nos sites de redes sociais Facebook e Instagram. Considerando a privacidade como um processo de regulação de limites (DERLEGA & CHAKIN, 1977), analisamos, com base no relato das crianças, como elas regulam as fronteiras entre o público e o privado, tendo em vista suas habilidades digitais no uso da internet e suas implicações para lidar com a privacidade online, considerando, ainda, a mediação parental presente nesse processo. Como achados da pesquisa, identificamos que as crianças ouvidas na pesquisa compreendem como público aquilo que é acessível a todos e/ou que pertence ao Governo. O privado é entendido como o que deve ser preservado para si e que pode, eventualmente, ser compartilhados com um grupo seleto de pessoas. O uso do celular pelas crianças era compartilhado com os pais e elas criavam estratégias para lidar com a situação. Elas contavam com a curadoria dos amigos para selecionar os conteúdos para publicar nos sites de redes sociais, com a orientação dos pais para proteger informações privadas. Além disso, observamos que as habilidades digitais interferiram na gestão da privacidade na internet, especialmente em relação à configuração de privacidade do perfil da rede social. Nas considerações finais, foi possível entender que gestão do público e do privado nos sites de redes sociais pelas crianças era feita associada a múltiplos fatores, dentre os quais a relação com os pares, as habilidades digitais, a mediação parental e o contexto social. | pt_BR |
dc.description.abstract-fr | Cette recherche vise à entendre las formes de comprendre et de gérer la vie privée dans les sites de réseaux sociaux de six enfants de Ceará, à l’âge de 10-12 ans, vivant à la périphérie de Fortaleza. L'étude a eu l'ethnographie comme une inspiration méthodologique, en utilisant aussi des techniques l'observation des participants et l'entretien ethnographique. Dans la recherche, nous comprenons que les enfants sont acteurs sociaux (CHRISTENSEN; JAMES; JENKS, 2000), cherchant à les apprécier comme sujets et à assurer l'acceptation de ses voix, son apparence et sa participation à la recherche. Au cours de de travail sur le terrain, menée de janvier à avril 2017, nous avons tenu des conversations avec des enfants sur les utilisations des appareils mobiles et des applications numériques, et sur les expositions d'eux-mêmes et d'autres sur les réseaux sociaux Facebook et Instagram. En considérant la vie privée comme un processus de régulation de seuil (DERLEGA & CHAKIN, 1977), nous analysons, sur la base des rapports des enfants, comment ils régissent les limites entre le public et le privé, compte tenu de leurs competences digitales dans l'utilisation d'Internet et ses implications pour traiter la vie privée en ligne, en considérant la médiation parental dans ce processus. À la suite de la recherche, nous avons identifié que les enfants ont entendu dans la recherche comprendre en public ce qui est accessible à tous et / ou appartient au gouvernement. Le privé est compris comme ce qui doit être conservé pour soi-même et qui peut être partagé avec un groupe restreint de personnes. L'utilisation par les enfants du téléphone mobile a été partagée avec les parents et ils ont créé des stratégies pour faire face à la situation. ils ont eu de l'aide pour les amis pour sélectionner le contenu à publier sur les réseaux sociaux, et des conseils parentaux pour protéger les informations privées. En outre, nous avons observé que les compétences digitales interféraient dans la gestion de privacité sur Internet, notamment en ce qui concerne la configuration de la vie privée du profil du réseau social. En conclusion, il a été possible de comprendre que la gestion de la privacité dans les réseaux sociaux par les enfants était associée à de multiples facteurs : les relations entre pairs, les compétences numériques, la médiation parental et le contexte social. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGCOM - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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