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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/31432
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Garcia, Celina Fontenele | - |
dc.date.accessioned | 2018-04-25T14:17:09Z | - |
dc.date.available | 2018-04-25T14:17:09Z | - |
dc.date.issued | 1999 | - |
dc.identifier.citation | Garcia, C. F. (1918) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1517-7874 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/31432 | - |
dc.description | GARCIA, Celina Fontenele. Milton Dias e relembranças, escrita memorialista? Revista do GELNE (Grupo de Estudos Linguísticos do Nordeste), Fortaleza, ano 1, n. 2, p. 105-107, 1999. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista do GELNE (Grupo de Estudos de Estudos Lingüísticos do Nordeste) | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Relembranças | pt_BR |
dc.subject | Crônica | pt_BR |
dc.subject | Conto | pt_BR |
dc.subject | Carta | pt_BR |
dc.subject | Escrita memorialista | pt_BR |
dc.title | Milton Dias e relembranças, escrita memorialista? | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Desejamos demonstrar que Relembranças, crônicas de Milton Dias, em seu conjunto e sua organização pode ser considerado um livro memorialista. Relembranças pode ser chamado de livro de crônicas, contos, cartas sob a forma de crônica ou pode ser tudo isso ao mesmo tempo? Conto é uma espécie de narrativa de maior brevidade. É como o chamou Lúcia Miguel Pereira, no seu livro Machado de Assis, - "o caso, em contraposição ao romance, que é a vida". Diz a ensaísta: "O romance é a vida, o conto é o caso, a anedota". E Mário de Andrade, em O Empalhador de Passarinho, declara numa concepção inteiramente subjetiva: "O que é o conto? Alguns escritores do inquérito se têm preocupado com este inábil problema de estética literária. Em verdade, sempre será conto aquilo que seu autor batizou com o nome de conto". Os contos, os romances, as novelas, admitem vários assuntos. Há contos de conteúdo denso e psicológico (Maupassant e Machado de Assis), impressionistas (Fialho de Almeida), fantásticos, (Hoffmann), simbolistas (Oscar Wilde), regionais (Monteiro Lobato), de mistério e policiais (Poê, Conan Doyle), de fadas (os irmãos Grimm, PerrauIt, Andersen), orientalistas (As mil e uma noites, e os de Malba Tahan), e os de aventura (Kipling). Sem falar nos contos de Mário de Andrade, de Graciliano Ramos, de Clarice Lispector, de Guimarães Rosa e de Lígia Fagundes Teles, entre outros. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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