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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVasconcelos, Alessandra Carvalho de-
dc.contributor.authorPereira, Jefferson Barbosa-
dc.date.accessioned2018-04-19T14:13:13Z-
dc.date.available2018-04-19T14:13:13Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationPEREIRA, Jefferson Barbosa. O Conselho de Administração e a estrutura acionária das empresas do setor elétrico. 2014. 21 p. TCC (graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Fortaleza-CE, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/31238-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAcionistaspt_BR
dc.subjectSetor elétrico - Brasilpt_BR
dc.titleO Conselho de Administração e a estrutura acionária das empresas do setor elétricopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrConsiderando a importância do Conselho de Administração como órgão de governança corporativa, a pesquisa investiga o perfil do Conselho de Administração e da estrutura acionária das empresas do setor elétrico brasileiro listadas na BM&FBovespa e seu relacionamento, com o intuito de verificar se as empresas com controle privado ou estatal no seu capital apresentam um perfil de conselho adequado, as recomendações do Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC (2009). A pesquisa reúne uma amostra de 41 empresas e se fundamenta em informações obtidas a partir dos Formulários de Referência do ano de 2012 das empresas disponíveis no portal eletrônico da BM&FBovespa. O instrumento de coleta, elaborado a partir de recomendações do IBGC (2009), apresenta cinco categorias de estudo. A pesquisa também caracteriza as empresas por natureza de atividade, porte, localização, estruturação acionária e composição do conselho. Utiliza-se a técnica de análise de conteúdo para a análise qualitativa dos dados. Em linhas gerais, os resultados do estudo demonstram que as empresas com controle estatal possuem um melhor perfil de Conselho de Administração, segundo as melhores práticas de governança do IBGC (2009) e que o Conselho de Administração das entidades com controle privado está com um nível satisfatório de aderência as recomendações do IBGG, porém com um nível de adequação inferior comparado com as entidades com controle estatal.pt_BR
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