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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMartins, Raimundo Aterlane Pereira-
dc.date.accessioned2018-04-17T18:16:41Z-
dc.date.available2018-04-17T18:16:41Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationMARTINS, Raimundo Aterlane Pereira. Das reconstruções da memória: projetos de patrimonialização, discursos e práticas. In: ENCONTRO INTERNACIONAL. HISTÓRIA, MEMORIA, ORALIDADE E CULTURA, 2., 01 a 04 de dezembro de 2014, Fortaleza. Anais.... Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará, 2014.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2657-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/31169-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectPatrimônio Culturalpt_BR
dc.subjectProcessos de Patrimonializaçãopt_BR
dc.titleDas reconstruções da memória: projetos de patrimonialização, discursos e práticaspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho apresenta parte da dissertação de mestrado em realização no Programa de Pós-Graduação em História Social – UFC, sob o título, Das Santas Almas da Barragem à Caminhada da Seca: projetos de patrimonialização no Sertão Central Cearense (1982 – 2007). Desenvolvido no segundo capítulo, busca compreender como se deu a construção dos projetos de patrimonialização ocorridos em torno das memórias do Campo de Concentração do Patu, havido em Senador Pompeu, durante a seca de 1932. São distintos entre si, os projetos ensejados pela Igreja Católica através de seus sacerdotes e fiéis, da sociedade civil através do movimento dos agentes culturais locais e do Estado, via representantes políticos, atuando por meio de políticas públicas ou, mais precisamente neste caso, da sua efetiva ausência. Os conflitos travados entre estes diversos sujeitos históricos, nas conjunturas aqui estudadas, ressaltam a luta por uma memória hegemônica, que, como lhe é própria se configura e reconfigura conforme o jogo social. Assim, lembrança e esquecimento se tornam os instrumentos fundamentais neste embate, onde o patrimônio cultural, por sua vez, figura como expressão catalizadora destas memórias sociais. A pesquisa se deu por meio de fontes escritas como jornais, documentos administrativos, processos judiciais, entre outros pertencentes a acervos públicos e privados, e por fontes orais, através de entrevistas com sujeitos que ali participaram ativamente.pt_BR
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