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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCoelho, Antonio Carlos Dias-
dc.contributor.authorSilva, Davi Jefferson de Castro e-
dc.date.accessioned2018-04-16T13:04:09Z-
dc.date.available2018-04-16T13:04:09Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationSILVA, Davi Jefferson de Castro e. Efeitos da convergência brasileira às normas internacionais de contabilidade na mensuração da depreciação. 2014. 22 p. TCC (graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Fortaleza-CE, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/31026-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectContabilidade - Normaspt_BR
dc.subjectDepreciação (Economia)pt_BR
dc.titleEfeitos da convergência brasileira às normas internacionais de contabilidade na mensuração da depreciaçãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsse estudo teve por objetivo evidenciar o grau de alterações nas informações contábeis decorrentes da convergência das normas contábeis brasileiras ao padrão internacional na mensuração das despesas de depreciação do Ativo Imobilizado de vinte e sete empresas listadas na BM&FBOVESPA entre os anos de 2005 e 2013. A pesquisa teve como hipótese que houve alteração nas taxas de depreciação usadas pelas empresas brasileiras por conta do novo padrão contábil. O estudo caracteriza-se como documental, descritivo e quantitativo utilizando o teste de quebra estrutural proposto por Chow (1960) para investigar se há estabilidade na série temporal dos valores apurados. Os resultados mostraram que (i) ao comparar as taxas de depreciação de cada empresa entre o período da mudança no padrão contábil, maior parte das diferenças não excedeu 3%; (ii) a amostra apresentou comportamento homogêneo com diferença média de -0,69%, incrementando em média a vida útil estimada; (iii) dezoito empresas da amostra apresentaram alterações significantes na mensuração da depreciação quando expostas ao teste de quebra, porém, a média da amostra não se comportou da mesma forma. Quanto ao comportamento setorial: (i) a maior parte das empresas do setor de Construção e Transporte apresentou mudanças relevantes; (ii) aproximadamente 50% das empresas do setor de Materiais Básicos não apresentaram mudança no comportamento e (iii) no setor financeiro não foi identificado quebra estrutural da série. Conclui-se com os achados que o incentivo para as alterações têm caráter informacional corroborando com a ideia de que taxas uniformes para todos os setores retiram a relevância informacional dos números contábeis.pt_BR
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