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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCampos, Robério Telmo-
dc.contributor.authorCruz, Nayara Barbosa da-
dc.date.accessioned2018-02-05T19:38:27Z-
dc.date.available2018-02-05T19:38:27Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCRUZ, Nayara Barbosa da. Efeitos das ocupações não agropecuárias sobre a renda e as horas de trabalho em zonas rurais do Brasil. 2018. 72 f. Dissertação (Mestrado em Economia Rural) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29438-
dc.description.abstractIn the last decades, the field has won new functions, made it possible new job opportunities and higher incomes for families. The aim of this study was to estimate the effect of non-agricultural activities on income and the number of hours allocated to the labor market in rural areas. This analysis, the first chapter, covers Brazil and as Regions, uses PNAD data from 2009 and 2015. In turn, in chapter two, the labor market of the MATOPIBA Region is studied, comparing the results of the 2000 Census with that of 2010. Both observations were balanced by the Entropy method and then the Propensity Score Matching was applied. From the results found, it was verified that the rural economy is increasingly dependent on non-agricultural activities. Specifically, for Brazil and regions, the first chapter concludes that if there is a change in activity, from the agricultural sector to a non-agricultural sector, there will be an increase in the income of the workers, except for the Central-West region, which presented 27% higher income for agricultural workers in 2015 and 22% in 2009. Regarding working hours, it was concluded that more hours are devoted to agricultural activities, except in the Northeast, that the difference was 2.6 hours more for non-agricultural workers in 2015. The results for MATOPIBA, chapter two, show that in 2010 there was an evolution of 14.32% more in income, than that created by non-agricultural activities in 2000. As for the hours worked, for the first year of the analysis, it was verified that if an agricultural worker were moved to the branch of non-agricultural activities, they would tend to work 3.37 hours less. For the year 2010, the results were not statistically significant, it is concluded that there are not enough arguments to prove that the non-agricultural activities are related to the hours worked per year.pt_BR
dc.description.sponsorshipCOORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalhadores não Agropecuáriaspt_BR
dc.subjectEconomia ruralpt_BR
dc.subjectPropensity Score Matchingpt_BR
dc.titleEfeitos das ocupações não agropecuárias sobre a renda e as horas de trabalho em zonas rurais do Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorCosta, Edward Martins-
dc.description.abstract-ptbrNas últimas décadas, o campo ganhou novas funções, possibilitou novas oportunidades de trabalho e maiores rendas para as famílias. Com esse intuito, esta dissertação é composta de duas análises que objetivaram estimar o efeito das atividades não agropecuárias sobre a renda do trabalho e a quantidade de horas alocadas no mercado de trabalho no meio rural. A primeira análise, abrangeu o Brasil e as Regiões, utilizando os dados da PNAD de 2009 e 2015. Por sua vez, verificou-se o mesmo efeito para o mercado de trabalho da Região do MATOPIBA, em uma segunda análise, fazendo um comparativo entre os resultados do Censo de 2000 com o de 2010. Ambas as observações foram balanceadas pelo método da Entropia e, em seguida, aplicou-se o Propensity Score Matching. Dos resultados encontrados, constatou-se que a economia rural está cada vez mais dependente das atividades não agropecuárias. De forma específica, a primeira análise para o Brasil e Regiões, conclui que se caso haja uma mudança de atividade, do setor agropecuário para um não agropecuário, haverá um aumento na renda dos trabalhadores, com exceção para a região Centro-Oeste, que apresentou uma renda 27% maior para os trabalhadores agrícolas, em 2015 e 22% para 2009. Quanto às horas de trabalho, concluiu-se que, mais horas são dedicadas às atividades agropecuárias, exceto no Nordeste, que a diferença foi de 2,6 horas a mais para os trabalhadores não agropecuárias em 2015. Os resultados para o MATOPIBA, mostram que em 2010 houve uma evolução de 14,32% a mais na renda, do que o criado pelas atividades não agropecuárias em 2000. Quanto às horas trabalhadas, para o primeiro ano da análise, verificou-se que se um trabalhador agropecuário fosse deslocado para o ramo das atividades não agropecuárias, eles tenderiam a trabalhar 3,37 horas a menos. Para o ano de 2010, os resultados não foram estatisticamente significantes, conclui-se que não existem argumentos suficientes para provar que as atividades não agropecuárias têm relação com as horas trabalhadas por ano.pt_BR
Aparece nas coleções:DEA - Dissertações defendidas na UFC

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