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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBarbosa, Maria José-
dc.contributor.authorMota Sobrinho, Aquiles Peres-
dc.date.accessioned2018-01-31T11:17:02Z-
dc.date.available2018-01-31T11:17:02Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMota Sobrinho, A. P.; Barbosa, M. J. (2012)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29309-
dc.descriptionMOTA SOBRINHO, Aquiles Peres. A importância da atividade física no tratamento de pacientes com diagnóstico de depressão. 2012. 71f. TCC (Especialização) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Escola de Gestão Penitenciária e Ressocialização, Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos (EJA) para professores do Sistema Prisional, Fortaleza (CE), 2012.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectAtividade Físicapt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectPresidiáriospt_BR
dc.titleA importância da atividade física no tratamento de pacientes com diagnóstico de depressãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrPelo presente trabalho, analisou-se a importância da atividade física no tratamento de pacientes com diagnóstico de depressão e sua contribuição à promoção da qualidade de vida desses indivíduos, em busca de comprovar que essa prática é um fator importante no processo de resgate da autoestima, sociabilidade e valorização da pessoa com depressão. A prática regular de atividade física sempre esteve direcionada a pessoas saudáveis, ativas e com vigor, mas, neste estudo procurou-se mostrar sua aplicabilidade aos detentos do Instituto Psiquiátrico Governador Stênio Gomes (IPGSG). Procurou-se identificar a percepção da psiquiatra e do educador físico, atuantes no referido Instituto Psiquiátrico que se tomou como locus desta pesquisa avaliando a contribuição da atividade física no tratamento da depressão. A amostra pesquisada foi construída por uma psiquiatra, um médico e três detentos. Os dados foram coletados através de dois questionários com a finalidade de identificar características, formação, experiência profissional e percepção dos participantes da pesquisa quanto à influência da atividade física no tratamento da depressão. Os dados coletados foram analisados qualitativamente, à luz dos autores consultados na pesquisa bibliográfica. A Psiquiatra estimula seus pacientes à prática regular de atividade física e tem percebido que os pacientes que a praticam regularmente apresentaram melhoria nos sintomas, frequência e intensidade das crises depressivas bem mais que os pacientes sedentários. Entretanto, ela considera que o efeito da atividade física sobre a tratamento dos sintomas psicológicos da depressão foi moderado e, sobre os sintomas físicos, seu efeito foi considerado muito significativo, sendo que a diminuição da insônia se destacou como o benefício mais visualizado. Para os entrevistados, a atividade física, além de ter um bom efeito profilático, é percebida como auxiliar do tratamento da depressão e sua influência foi considerada de moderada a totalmente significativa.pt_BR
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