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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSouza , Maria das Dores Alves-
dc.contributor.authorBento, Claudenia Soares-
dc.date.accessioned2018-01-26T10:53:32Z-
dc.date.available2018-01-26T10:53:32Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationBento, C. S.; Souza, M. D. A. (2013)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29261-
dc.descriptionBENTO, Claudenia Soares. A educação no Instituto Penal Feminino Desª Auri Moura Costa: as dificuldades da permanência na escola na percepção das detentas. 2013. 47f. TCC (Especialização) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Escola de Gestão Penitenciária e Ressocialização, Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos (EJA) para professores do Sistema Prisional, Fortaleza (CE), 2013.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação prisionalpt_BR
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.subjectPermanência na escolapt_BR
dc.titleA educação no Instituto Penal Feminino Desª Auri Moura Costa: as dificuldades da permanência na escola na percepção das detentaspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo situa-se no campo da Educação de Jovens e Adultos no sistema prisional e tem como objetivo analisar os motivos que interferem na permanência das educandas em privação de liberdade na escola, na perspectiva de compreender as causas que contribuem para que as mesmas deixem de frequentar as aulas. A metodologia adotada fundamentou-se na pesquisa qualitativa para desenvolver o trabalho de campo que teve como lócus o Instituto Penal Feminino Desª Auri Moura Costa, em Itaitinga Ceará. Utilizou-se da entrevista semiestruturada como instrumento de acesso aos depoimentos das nove educandas que participaram da investigação. A análise dos resultados da pesquisa sinalizam que há interesse das educandas em adquirir saber sistematizado através da escola, entretanto, seus depoimentos evidenciam que no cotidiano da prisão convivem com situações que interferem na frequência as aulas, inclusive, no tocante a fatores de saúde emocional e as dificuldades relativas ao cumprimento das rotinas e das normas disciplinares e administrativas que regulamentam as unidades prisionais. Que a docência no sistema prisional deve ser comprometida com o desenvolvimento integral das detentas através de uma práxis que trabalhe valores humanos, morais e éticos, na perspectiva de despertar o senso crítico sobre a realidade vivenciada nos presídios possibilitando a compreensão de que a escolarização é instrumento de reinserção social.pt_BR
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