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dc.contributor.authorBrito, João Luiz Teixeira de-
dc.date.accessioned2017-12-20T18:51:56Z-
dc.date.available2017-12-20T18:51:56Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBRITO, João Luiz Teixeira de. Trânsito de formas e transculturação na linguagem pop. Transversal - Revista em Tradução, Fortaleza, v. 2, n. 2, p. 17-29, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2446-8959 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28654-
dc.description.abstractThis article analyzes a series of works belonging to what we call pop language, in the fields of the visual arts, literature and music. More specifically: the plastic arts of Andy Warhol, the writings of William Burroughs and the songs of Kurt Cobain. All authors of the English language, though that is not necessarily their medium of expression. We aim at sketching out some traces of flux and resistance between those works, in anintersemiotic and transcultural process which seems to demonstrate a form of translation – considered here in a broader spectrum, that supersedes the traditional dichotomy original/translation of the translator text-to-text craft. We name this phenomenon, for the present time, transit of forms. As the text was produced, we counted on the aid of other translation theorists such as Alice Maria Araújo Ferreira (2013), Paul Ricoeur (2011), Walter Benjamin (2012) e Roland Walter (2010) – while also appropriating a particular text with little initial link to translation theory, by George Didi-Huberman (2011) –, always conscious of dilating the concepts of translation into broader horizons, both political and aesthetical.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTransversal - Revista em Traduçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectIntersemióticapt_BR
dc.subjectTransculturaçãopt_BR
dc.subjectPoppt_BR
dc.titleTrânsito de formas e transculturação na linguagem poppt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho analisa uma série de obras pertencentes ao que chamamos de linguagem pop, nos âmbitos das artes plásticas, literatura e música. Mais especificamente, os trabalhos plásticos de Andy Warhol, a escrita literária de William Burroughs e as canções de Kurt Cobain. Todos são autores de língua inglesa, embora este não seja necessariamente o seu meio expressivo. Buscamos aqui delinear traços de fluxo e/ou resistividade entre essas obras, num processo intersemiótico e transcultural que parece nos demonstrar uma forma de tradução considerada aqui sob um viés mais amplo, excedente do binômio tradicional original-tradução do exercício tradutório texto-a-texto. Nomeamos esse fenômeno, por hora, trânsito de formas. Contamos, ao longo dessa produção com o auxílio de outros teóricos da tradução, nomeadamente,Alice Maria Araújo Ferreira (2013), Paul Ricoeur (2011), Walter Benjamin (2012) e Roland Walter (2010)– bem como nos apropriaremos de um texto não relativo à tradução, escrito por Georges Didi-Huberman (2011) –, sempre com a consciência de dilatarmos os conceitos de tradução para horizontes mais amplos, tanto políticos quanto estéticos.pt_BR
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