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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Tales Torricelli de Sousa Costa e-
dc.contributor.authorRodrigues, Jorge Luiz Nóbrega-
dc.contributor.authorAmaral, Germana Perdigão-
dc.contributor.authorPeixoto Júnior, Arnaldo Aires-
dc.date.accessioned2017-12-11T14:02:24Z-
dc.date.available2017-12-11T14:02:24Z-
dc.date.issued2017-09-
dc.identifier.citationSILVA, T. T. S. C. e et al. Conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre sepse : estudo em um hospital universitário de Fortaleza/Ceará. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 57, n. 3, p. 24-29, set./dez. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn0100-1302 (Impresso)-
dc.identifier.issn2447-6595 (Eletrônico)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28413-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectSíndrome de Resposta Inflamatória Sistêmicapt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectSinais e Sintomaspt_BR
dc.titleConhecimento dos profissionais de enfermagem sobre sepse : estudo em um hospital universitário de Fortaleza/Cearápt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: neste estudo procurou-se avaliar o conhecimento sobre sepse por profissionais de enfermagem do Hospital Universitário Walter Cantídio, Universidade Federal do Ceará (HUWC/UFC). Métodos: estudo transversal e exploratório. Os dados foram coletados por meio de questionários aplicados durante o turno de trabalho nas enfermarias e UTI. Resultados: 80 profissionais participaram do estudo, destes, 65% eram técnicos de enfermagem, 85,0% eram do sexo feminino, 33,75% tinham entre 30 e 40 anos de idade e 80,0% trabalhavam na enfermaria. O maior percentual (32,5%) tinha até 5 anos de experiência de trabalho, sendo que 25 profissionais (31,3%) possuíam pós-graduação e treinamento anterior sobre sepse foi recebido por 5,0%. O item “conceito de sepse” e os relativos aos valores dos parâmetros dos “sinais clínicos de sepse” foram respondidos de forma correta por um percentual inferior a 50,0% dos profissionais. Valores de “hipertermia ou hipotermia associados à sepse” foram os únicos identificados por 75,0% dos profissionais entrevistados. Os itens sobre “condutas ao se identificar sinais e sintomas de sepse” e “tempo recomendado para o início da administração do antibiótico” foram respondidos corretamente por 72,5 e 78,75%, dos profissionais, respectivamente. Conclusão: a avaliação sobre sepse revelou a presença de lacunas do conhecimento sobre o conceito de sepse e os sinais relativos a essa condição, justificando necessidade de treinamento para profissionais de enfermagem entrevistados do Hospital Universitário Walter Cantídio–Universidade Federal do Ceará.pt_BR
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