Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/28398
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMarra, Fernanda Ribeiro-
dc.date.accessioned2017-12-08T19:37:31Z-
dc.date.available2017-12-08T19:37:31Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationMARRA, Fernanda Ribeiro. O ponto de fuga dos contos de Alice Munro. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 10, p. 118-131, jul./dez. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28398-
dc.description.abstractThis writing results of a reading and a conversation among a group of readers about the book “Runaway”, by Alice Munro. This paper has focused on the reading of the first story because it has induced my second reading of the book, which I prefer calling a hearing. It is curious that, as a hearing experience, the story brings me a visual analogy with the vanishing point. Thus, I understand this reading as a kinesthetic experience which has provided me thinking of Munro’s work of art from this optical perspective which consists on showing an apparently intersection among two or more lines that never touch one another properly. As a result, this paper presents how my meeting with Munros’ women has not the meaning of identification. It happens, otherwise, because of the differences. In addition, it is not a reading that chooses and overlaps an ideal, or a model of woman, neither is it an acknowledgement that confirms my judgments. Instead, it is a kind of a surrender to Munros’ adressings, an opportunity to look at the decisions and openings which her characters are made of.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFugitivapt_BR
dc.subjectAlice Munropt_BR
dc.subjectEnviospt_BR
dc.subjectRunawaypt_BR
dc.titleO ponto de fuga dos contos de Alice Munropt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta escrita resulta da leitura e de uma conversa com grupo de leitoras sobre a obra Fugitiva, de Alice Munro. Trata-se de um livro de contos, mais propriamente, do primeiro conto do livro homônimo à obra. É sobre ele que me debruço, pois foi o que ensejou minha releitura, ou melhor, minha audição dessa obra. A experiência auditiva do texto foi que me sugeriu uma analogia visual: a do ponto de fuga. Entendo, assim, que a leitura de Fugitiva é uma experiência sinestésica que me possibilitou pensar a obra de Munro a partir dessa perspectiva óptica de uma aparente interseção entre duas ou mais retas que nunca se encontram. Logo, o que este texto mostra é a forma como o meu encontro com as mulheres de Munro não se dá pela identificação, mas pela diferença. Logo, esta não é uma leitura que elege e sobrepõe um modelo de mulher às demais, nem das constatações que confirmam minha acepções acerca do que é a mulher. Antes, é uma entrega aos envios de Munro, uma oportunidade de olhar para as decisões e aberturas que constituem as personagens dessa literatura e pensar, não a mulher, mas o devir.pt_BR
dc.title.enThe vanishing point of Alice Munro's short storiespt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_art_frmarra.pdf465,16 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.