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dc.contributor.authorBranco, Marta Roque-
dc.contributor.authorBungart Neto, Paulo-
dc.date.accessioned2017-12-08T12:11:15Z-
dc.date.available2017-12-08T12:11:15Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationBRANCO, Marta Roque; BUNGART NETO, Paulo. Literatura íntima: que mistérios têm o diário de Alice?. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 2, n. 9, p. 157-172, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28371-
dc.description.abstractThe article analyses two Alice Vaz de Melo’s texts which are very similar to a diary notation. The texts were published in the session “Umas e outras” [“Ones and others”] of the newspaper O grito [“The scream”], dated April and August 1962. The article aims at understanding Alice’s texts from the points of view defended by Philippe Lejeune in his theory of the Pacto Autobiográfico (“autobiographical pact”), about the “diary” genre as an important tendency of the confessional literature. We also discuss the space occupied by the intimate literature in the contemporary literature studies, position that is directly related to the pioneering studies of Philippe Lejeune and others who followed the track opened by the French intellectual. The article also works with concepts developed by Leonor Arfuch (2010) and Eliane Zagury (1982).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlice Vaz de Melopt_BR
dc.subjectDiáriopt_BR
dc.subjectPhilippe Lejeunept_BR
dc.subjectDiarypt_BR
dc.titleLiteratura íntima: que mistérios têm o diário de Alice?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo tem como corpus de análise dois textos, com características de diário, produzidos por Alice Vaz de Melo, uma escritora do interior de Mato Grosso do Sul, datados, respectivamente, de abril e agosto de 1962, e publicados na seção “Umas e outras” do jornal O grito, editado na cidade de Ivinhema-MS. O objetivo é o de compreender os escritos de Alice a partir dos pontos de vista defendidos por Philippe Lejeune ao teorizar, em seu Pacto autobiográfico, sobre o subgênero “diário” como importante tendência da literatura confessional. Também faz parte da discussão o espaço que a literatura íntima, até pouco tempo vista como um “gênero menor”, ocupa nos estudos literários contemporâneos, fato que se deve, em muito, aos pioneiros estudos de Philippe Lejeune e, posteriormente, a outros que seguiram o caminho aberto pelo pensador francês. O artigo também trabalha com conceitos teóricos de Leonor Arfuch (2010) e Eliane Zagury (1982).pt_BR
dc.title.enIntimate literature: wich mysteries does Alice's diary have?pt_BR
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