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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/28362
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Santos, Suzel Domini dos | - |
dc.date.accessioned | 2017-12-08T11:54:41Z | - |
dc.date.available | 2017-12-08T11:54:41Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Suzel Domini dos. Memória e criação em Manoel de Barros. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 2, n. 9, p. 76-90, jan./jun. 2017. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1980-4571 (online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28362 | - |
dc.description.abstract | This article aims to present a critical reading of memory fictionalization in the poetry of Manoel de Barros, focusing on a poem that integrates the third part of O livro das ignorãças, a book published in 1993. Among theresources used by the poet in the composition of the universe of singular language that characterizes his work, we highlight the remembrance as a means of elaborating a poetic character, as well as a natural space that promotes the lyrical reinvention of the Pantanal. Manoel de Barros uses the memory of situations lived by him, especially in the period of childhood, as matter of poetry, taking what is preserved in mind as material for the construction of a fictional reality. Furthermore, the poet emphasizes childhood as a source, a primordial time to be reached again by the construction of poetry. Linking this material to metalinguistic reflection, Manoel de Barros builds a language that points to itself, a language that is responsible for revealing and defending a poetic signature. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Entrelaces | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Manoel de Barros | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.subject | Metalinguagem | pt_BR |
dc.subject | Metalanguage | pt_BR |
dc.title | Memória e criação em Manoel de Barros | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente artigo tem por propósito apresentar uma leitura crítica da ficcionalização da memória na poesia de Manoel de Barros, concentrando-se, especificamente, em um poema que integra a terceira parte de O livro das ignorãças, de 1993. Entre os recursos utilizados pelo poeta na composição do universo de linguagem singular que caracteriza sua obra, destacamos a rememoração como meio de elaboração de um eu poético, bem como de um espaço natural que promove a desreferencialização do Pantanal mato-grossense. Manoel de Barros se vale da lembrança de situações vividas por ele, especialmente no período da infância, como matéria de poesia, tomando aquilo que se conserva na memória como material apto à construção de uma realidade outra, ficcional. Além disso, o poeta ressalta a infância como origem, tempo primordial a ser alcançado novamente pela construção da poesia. Enlaçando esse material à reflexão metalinguística, Manoel de Barros arquiteta uma linguagem que se debruça sobre si mesma, uma linguagem que se incumbe de revelar e defender uma assinatura poética. | pt_BR |
dc.title.en | Memory and creation in Manoel de Barros | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas |
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