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dc.contributor.authorCastro, Guilherme Azambuja-
dc.date.accessioned2017-12-08T11:50:41Z-
dc.date.available2017-12-08T11:50:41Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCASTRO, Guilherme Azambuja. A memória viva de Jorge Semprun. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 2, n. 9, p. 50-62, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28356-
dc.description.abstractOnly after more than fifty years of his liberation from the Nazi concentration camp of Buchenwald, Germany, that the Spanish writer Jorge Semprun will be able to narrate his experience in the field, or rather, the experience of the horror. In 1994, therefore, Semprun publishes the novel Literature or life, that fulfills this paper. Both in the novel and in subsequent interviews, Semprun reports that the book was written in part thanks to the authorial option of fictionalizing his experience in the concentration camp. In Jorge Semprun's case, would narrating the trauma mean the destruction of his language capacity? Was fiction the author's alternative to preserve this memory of horror? We propose, in this article, a work of reflection on the so-called "literature of trauma", based on the theory of Henry Bergson and Maurice Halbwachs, among others, on individual and collective memory, from the critical reading of the novel Literature or life of Jorge Semprun.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectRomancept_BR
dc.subjectLiteratura memorialistapt_BR
dc.subjectMemorialist literaturept_BR
dc.titleA memória viva de Jorge Semprunpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSomente passados mais do que cinquenta anos de sua libertação do campo de concentração nazista de Buchenwald, Alemanha, que o escritor espanhol Jorge Semprun conseguirá narrar sua vivência no campo, ou melhor, a vivência do horror. Em 1994, portanto, Semprun publica o romance A escrita ou a vida, que cumpre esse papel. Tanto no romance como em entrevistas posteriores, Semprun informa que o livro foi escrito, em parte, graças à opção autoral de ficcionalizar a sua vivência no campo de concentração. No caso de Jorge Semprun, narrar o trauma significaria a destruição da sua capacidade de linguagem? Seria a ficção a alternativa do autor para preservar essa memória do horror? Propomos, neste artigo, um trabalho de reflexão sobre a chamada “literatura do trauma”, com base na teoria de Henry Bergson e Maurice Halbwachs, entre outros, sobre a memória individual e coletiva, a partir da leitura crítica do romance A escrita ou a vida de Jorge Semprun.pt_BR
dc.title.enThe living memory of Jorge Semprunpt_BR
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