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dc.contributor.authorGryschek, Christine-
dc.contributor.authorCosta, Luciano Bedin da-
dc.date.accessioned2017-12-07T13:30:15Z-
dc.date.available2017-12-07T13:30:15Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationGRYSCHEK, Christine; COSTA, Luciano Bedin da. Psicose 4:48: a escrita de si e o CsO em Sarah Kane. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 9, p. 205-216, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28327-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCorpo sem órgãospt_BR
dc.subjectEscritas de sipt_BR
dc.subjectEstética do Silênciopt_BR
dc.subjectCuerpo sin Órganospt_BR
dc.titlePsicose 4:48: a escrita de si e o CsO em Sarah Kanept_BR
dc.title.alternativePsicose 4:48: la escrita de si y el CsO en Sarah Kanept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSarah Kane, dramaturga da cena inglesa contemporânea, escreve sua última peça, Psicose 4:48 (2000), enquanto estava internada em um hospital psiquiátrico. O texto é permeado de memórias fragmentárias e inconstantes, e também a dimensão do tempo está desconstruída: não há noção de passado e presente, separação entre eu e outro. Um novo estado de expressão e percepção é experimentado em uma escrita distante da estrutura tradicional de enredo, uma vez que é híbrida, por condensar poema dramático e narrativo. A fragmentação da personagem é esteticamente alcançada pela utilização de alguns recursos: técnicas de fluxo de consciência, narrativa não linear, não especificação das personagens e do cenário, distorção do senso de realidade e falta de harmonia entre afetividade e pensamento. A análise é pautada em uma Estética do Silêncio (Susan Sontag), e os vãos e a cisão da personagem transmitem uma busca por um Corpo sem Órgãos (Deleuze e Guattari) e por um Corpo-Gênese (Kunnich Uno), que se apresentam em texto enquanto Performance e Percepção (Paul Zumthor). E sobre este corpo o texto segue.pt_BR
dc.description.abstract-esSarah Kane, dramaturga de la escena inglesa contemporánea, escribe su última obra 4:48 Psicosis (2000), mientras estuvo internada en un hospital psiquiátrico. El texto interpone recuerdos fragmentarios y volátiles, además de presentar una dimensión del tiempo desconstruída: no existe noción de pasado y presente, separación del yo y del otro. Una nueva propriedad de expresión y percepción es experimentada en una escrita lejana de la estructura tradicional de enredo, una vez que es híbrida, por compendiar poema dramático y narrativa. La fragmentación de la personaje es alcanzada estéticamente por la utilización de algunos recursos: técnicas de flujo de conciencia, narrativa no lineal, no se presenta especificación de personajes y escenario, distorsión del sentir la realidad, y falta de armonía entre afectividad y pensamiento. El análisis está planteado en una Estética del Silencio (Susan Sontag), y las grietas y quiebra de la personaje transmiten una búsqueda por un Cuerpo sin Órganos (Deleuze y Guattari) y por un Cuerpo Génesis (Kunnich Uno) que se presentan en un texto como Performance y Percepción (Paul Zumthor). Y sobre este cuerpo el texto sigue.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

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