Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/28325
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Ricardo Augusto de-
dc.date.accessioned2017-12-07T13:27:34Z-
dc.date.available2017-12-07T13:27:34Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLIMA, Ricardo Augusto de. BR-Trans: a ambiguidade metateatral da autoficção. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 9, p. 174-188, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28325-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutoficção cênicapt_BR
dc.subjectMetateatropt_BR
dc.subjectBR-Transpt_BR
dc.subjectAutoficción escénicapt_BR
dc.titleBR-Trans: a ambiguidade metateatral da autoficçãopt_BR
dc.title.alternativeBr-Trans: la ambiguidad metadramática de la autoficciónpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPor muito tempo se pensou na impossibilidade de um teatro autobiográfico devido à clássica definição de autobiografia que Philippe Lejeune (2008, p. 33) cita em O pacto autobiográfico: “narrativa retrospectiva em prosa que alguém faz de sua própria existência”. Entretanto, ao longo dos séculos XIX e XX, notamos tentativas variadas de um teatro do eu e do real manifestadas em diferentes formas dramáticas, culminando com um teatro explicitamente autobiográfico no final do século XX que mantém, por outro lado, seu caráter ficcional. A autoficção se mostra, assim, uma teoria que abriga textos nos quais o discurso se torna crítico e metatextual devido a essa fricção entre realidade e ficção, alterando o modo como a obra é recebida pelo leitor/espectador, permitindo inclusive seu emprego na cena. Desta forma, este artigo objetiva analisar o teatro autoficcional existente no espetáculo BR-Trans, do ator e dramaturgo Silvero Pereira, e sua potência metateatral.pt_BR
dc.description.abstract-esDurante mucho tiempo se consideró imposible un teatro autobiográfico debido a la definición clásica de autobiografía ofrecida por Philippe Lejeune (2008, p. 33) en El pacto autobiográfico: “relato retrospectivo en prosa que una persona hace de su propia existencia”. Sin embargo, a lo largo dos siglos XIX y XX, nos dimos cuenta de varios intentos de un teatro del yo y del real en distintas formas dramáticas, culminando con un teatro explícitamente autobiográfico en los últimos años del siglo XX que mantiene, todavía, su ficcionalidad. La autoficción es, así, una teoría que permite abrigar los textos en los cuales el discurso es crítico y metatextual por culpa de esa fricción entre realidad y ficción, cambiando el modo como la obra es recibida por el lector/espectador, posibilitando, incluso, su utilización en la escena. Así, este artículo pretende analizar el teatro autoficcional existente en el espectáculo BRTrans del actor y dramaturgo Silvero Pereira, y su potencia metateatral.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_art_ralima.pdf489,48 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.