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dc.contributor.authorMaia, Camila Moreira-
dc.contributor.authorGermano, Idilva Maria Pires-
dc.date.accessioned2017-11-29T12:56:38Z-
dc.date.available2017-11-29T12:56:38Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationMAIA, Camila Moreira; GERMANO, Idilva Maria Pires. Self, sofrimento psíquico e processo terapêutico: uma revisão da abordagemcentrada na pessoa à luz da psicologia narrativa. In: ENCONTRO NACIONAL da ABRAPSO, 15, 2009, Maceió. Anais ... Maceió: ABRAPSO, 2009. 10p.pt_BR
dc.identifier.issn1981-4321-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28098-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherXV Encontro Nacional da ABRAPSOpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicologia narrativapt_BR
dc.subjectProcesso terapêuticopt_BR
dc.subjectPsicoterapiapt_BR
dc.subjectSofrimento psíquicopt_BR
dc.titleSelf, sofrimento psíquico e processo terapêutico: uma revisão da abordagem centrada na pessoa à luz da psicologia narrativapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho tem por objetivo realizar aproximações entre a Abordagem Centrada na Pessoa (construída por Carl Rogers e baseada em pressupostos humanistas) e a Psicologia Narrativa (baseada numa perspectiva pós-moderna) no que diz respeito aos conceitos de self e de sofrimento psíquico e em relação aos processos terapêuticos defendidos por estas duas abordagens. O objetivo principal deste trabalho é afirmar que estas duas abordagens realizam práticas terapêuticas semelhantes a fim de proporcionar transformações nos autoconceitos dos indivíduos. Para atingir tal meta, realizou-se, inicialmente, uma revisão histórica do processo que desencadeou a virada narrativa no final do século XX, dando ênfase à Segunda Revolução Cognitiva, bem como dos impactos que esta gerou nas formas de aquisição de conhecimento e na experiência subjetiva dos indivíduos. Apesar das diversas teorias surgidas a partir da virada narrativa divergirem em alguns aspectos, elas têm em comum o fato de subverterem os fundamentos de uma psicologia tradicional, colocando sob suspeita todas as pretensões de se atingir verdades universais. Neste trabalho, exploram-se também críticas de alguns teóricos das psicologias discursivas às teorias humanistas. Em seguida, realiza-se uma explanação a respeito de como ambas as abordagens concebem a experiência de si, as formas de existência geradoras de mal-estar e de bem–estar psíquicos e as práticas que possibilitam a transformação do primeiro no segundo estado. E, por fim, realiza-se um diálogo entre esses dois corpos teóricos tendo como foco os aspectos acima citados. Neste ponto, algumas idéias de Rogers que são alvo de críticas são discutidas de forma a defender a funcionalidade da Abordagem Centrada na Pessoa num contexto contemporâneo.pt_BR
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