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dc.contributor.authorFernandes, Ruanna Lorna Vieira-
dc.contributor.authorDamasceno, Ana Kelve de Castro-
dc.contributor.authorHerculano, Marta Maria Soares-
dc.contributor.authorMartins, Raquel de Serpa Torres-
dc.contributor.authorOriá, Mônica Oliveira Batista-
dc.date.accessioned2017-11-17T17:27:39Z-
dc.date.available2017-11-17T17:27:39Z-
dc.date.issued2017-09-
dc.identifier.citationFERNANDES, R. L. V. et al. Pharmacological obstetric analgesia: a study of obstetric and neonatal outcomes. Rev Rene, Fortaleza, v. 18, n. 5, p. 687-94, sept./oct. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1517-3852 Impresso-
dc.identifier.issn2175-6783 On-line-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/27548-
dc.description.abstractObjective: to investigate the association between pharmacological obstetric analgesia and obstetric and neonatal outcomes. Methods: it was a retrospective case-control study conducted with 393 pregnant women comprising 131 cases of pharmacological obstetric analgesia and 262 controls that did not perform this procedure. The sociodemographic and obstetric profile, the circumstances of parturient admission, obstetrical decisions, and obstetric and neonatal outcomes were investigated. Results: pregnant women submitted to pharmacological analgesia during labor presented an increased risk for the use of exogenous oxytocin (p<0.001), episiotomy (p=0.001), Kristeller maneuver (p=0.036), and forceps (p=0.004). Conclusion: pharmacological analgesia does not increase the risk of spontaneous perineal tear, abdominal delivery, and hospitalization in neonatal unit. Nevertheless, it influences the increased risk of synthetic oxytocin use, Kristeller maneuver, episiotomy, forceps, and the occurrence of lower first-minute Apgar scores.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherRev Renept_BR
dc.subjectAnalgesia Obstétricapt_BR
dc.subjectParto Humanizadopt_BR
dc.subjectDor do Partopt_BR
dc.titlePharmacological obstetric analgesia: a study of obstetric and neonatal outcomespt_BR
dc.title.alternativeAnalgesia obstétrica farmacológica: um estudo sobre os desfechos obstétricos e neonataispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: investigar a associação entre a analgesia obstétrica farmacológica e os desfechos obstétricos e neonatais. Métodos: estudo retrospectivo do tipo caso-controle, com 393 parturientes, sendo 131 casos que realizaram analgesia obstétrica farmacológica e 262 controles que não realizaram. Foram investigados o perfil sociodemográfico e obstétrico, as circunstâncias da admissão da parturiente, as condutas obstétricas e os desfechos obstétricos e neonatais. Resultados: parturientes submetidas à analgesia farmacológica durante o trabalho de parto apresentaram risco aumentado para o uso de ocitocina exógena (p<0,001), episiotomia (p=0,001), manobra de Kristeller (p=0,036) e fórceps (p=0,004). Conclusão: a analgesia farmacológica não aumenta o risco de laceração perineal espontânea, parto abdominal e internação em unidade neonatal, contudo influencia no aumento do risco de uso de ocitocina sintética, realização de Manobra de Kristeller, episiotomia, fórceps e ocorrência de escores menores de APGAR no 1º minuto.pt_BR
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